O jornalista Luis Nassif enfrenta diversas ações de indenização propostas por Eduardo Cunha, Gilmar Mendes e outros notáveis da República. O mesmo problema ocorre com Paulo Henrique Amorim e outros blogueiros que escrevem artigos sob uma ótica progressista.
Por Percival Maricato*, no Jornal GGN
O Ministro Ricardo Lewandowski tem defendido a tese segundo a qual há uma hegemonia judiciária decorrente de um período que contempla tanto democracia quanto universalização de direitos. Segundo ele “estamos no século do Poder Judiciário”.
Por Luiz Moreira*, publicado no Brasil 247
Em entrevista à Rede Brasil Atual, o deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) rebateu mais uma declaração polêmica do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes. “O ministro fala muito, com impropriedade, sobre diversos assuntos. Ele desrespeita os seus próprios pares e a sociedade brasileira ao reter indevidamente há mais de um ano os autos da ação que trata do financiamento empresarial das campanhas eleitorais”, diz o parlamentar.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), presidida por Marcus Vinícius Furtado Coêlho, reagiu com firmeza e rapidez à entrevista concedida pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, ao Brasil 247. Nela, Gilmar afirmou que a OAB foi "laranja do PT", ao propor uma ação direta de inconstitucionalidade contra o financiamento empresarial de campanhas políticas.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes voltou a afirmar nesta sexta-feira (24) que vai continuar engavetando a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) sobre o financiamento privado de campanhas eleitorais até que o Congresso defina sobre a reforma política. O ministro fez uma palestra sobre justiça criminal em São Paulo.
O ex-ministro da Comunicação Social Franklin Martins respondeu nesta quinta-feira (23), as críticas do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, durante julgamento do Tribunal Superior Eleitoral sobre propagando no site Muda Mais, comandado por Franklin.
Há mais de um ano o Ministro Gilmar Mendes pediu vistas no processo onde se pede a declaração de inconstitucionalidade do financiamento de campanhas eleitorais por empresas e sequer acena com a possibilidade de vir a julgá-lo algum dia. Muito pelo contrário, vem afirmando pública e reiteradamente que se trata de decisão que deve ser tomada pelo Congresso e não pelo STF, sinalizando que manterá o processo na gaveta.
Por Percival Maricato*, publicado no Jornal GGN
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi recebido com protestos na Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (FDUFBA), onde participou de uma banca de doutorado, na manhã desta segunda-feira (13), em Salvador. Entidades do movimento estudantil cobraram celeridade no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) 4650, sobre financiamento privado de campanhas eleitorais.
Internautas, blogueiros e lideranças de todo o país gravaram um vídeo nesta quarta-feira (1º), com o objetivo de protestar contra a paralisia do julgamento sobre a constitucionalidade do financiamento empresarial das campanhas eleitorais, apontado como a principal causa da corrupção na política. A reivindicação é pela retomada imediata do julgamento do responsável pela sua suspensão, o ministro Gilmar Mendes.
Por Laís Gouveia
Com dizeres 'Devolve, Gilmar', manifestantes lembram, em frente ao STF, que ao travar ação sobre financiamento privado de campanhas, ministro desrespeita os brasileiros.
Em meio a protestos da sociedade que pedem por mudanças no sistema político brasileiro, um julgamento que pode ser decisivo nesse sentido, acabando com as doações privadas a campanhas eleitorais, está travado há um ano no Supremo Tribunal Federal pelo ministro Gilmar Mendes.
"Postura de Gilmar Mendes é vergonhosa e mostra, claramente, uma ação política dele e não técnica", declarou ao Portal Vermelho Alberto Broch, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), durante ato realizado em frente do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (25), que cobra o devolução, pelo ministro Gilmar Mendes, do processo que versa sobre a proibição do financiamento empresarial de campanhas políticas.
Por Joanne Mota