E se pudéssemos pedir o impeachment da Globo? Como seria? Como reagiria a endinheirada família Marinho? Como seus advogados os defenderiam da acusação de terem recebido dinheiro norte-americano para que pudesse ser fundada? Como os Marinho explicariam a relação entre a Globo e a Time-Life? Propina? Roberto Marinho não sabia de nada?
Por Nilson Vellazquez, especial para o Portal Vermelho
A trajetória de Chico Caruso tem passagens pelos jornais Opinião e Movimento, ambos com relevantes serviços prestados à luta contra a ditadura. Caruso era um jovem e talentoso cartunista. Passa o tempo e em 1984 é contratado pelo jornal O Globo. Pouco a pouco, em um lento processo de degenerescência, Caruso foi incorporando toda a carga de ódio que o sistema Globo alimenta contra a democracia e a esquerda.
O jornalista Carlos Alberto Sardenberg irá em breve ser demitido. É o temor que nos assalta ao ler a coluna publicada nesta quinta-feira (5) no jornal O Globo. Sardenberg é um ético de quatro costados. Vive confrontando seus patrões falando em ética, o que em O Globo é como falar de corda em casa de enforcado.
Chega a ser inacreditável o que a mídia hegemônica é capaz de fazer para atingir seus objetivos políticos. Sob uma capa mal ajambrada de imparcialidade, incentivam a instabilidade política e o ódio ao campo popular e democrático. Mas agora O Globo resolveu que mesmo a fina e quase invisível camada de prudência desapareceu e convoca abertamente para o golpe.
Foliões bem humorados aproveitaram a transmissão ao vivo para deixarem sua mensagem: "Impitiman é meuzovo". A frase viralizou nas redes sociais e ilustrou memes. A hashtag #Impittimanemeuzovo esteve entre os trending topics mundiais no twitter na tarde de sábado (14) após divulgação da TV Verde Mares (afiliada da Rede Globo no Ceará).
Manchetes esbravejantes por dias seguidos, com sentenças afirmativas e duras, editoriais indignados, nada disso existia durante os oito anos do governo FHC. Buscando mostrar mais uma vez que O Globo tem apenas e tão somente interesses econômicos e políticos, vamos dar um exemplo simples, acompanhando como o jornal tratou um dos escândalos mais claros e comprovados da época FHC, entre tantos que ocorreram na gestão tucana e foram jogados para debaixo do tapete.
O noticiário da Globo é tendencioso. Ninguém que seja medianamente informado pensará diferente. Entretanto, não sei se as vítimas desse noticiário perceberam que no afã de denegrir o Governo, o que está perfeitamente dentro de suas prerrogativas de imprensa livre, a Tevê Globo, sobretudo nas pessoas dos comentaristas William Wack e Carlos Sardenberg, passaram a atacar o Estado brasileiro, o que sugere crime de lesa-pátria.
Por J. Carlos de Assis*
A cartelização dos grupos de mídia foi o passo inicial do pacto de 2005, que teve como grande mentor o finado Roberto Civita, da Editora Abril, baseado no modelo Rupert Murdoch – o australiano que se mudou para os Estados Unidos e definiu uma estratégia pesada de sobrevivência, que acabou servindo de modelo para grupos de mídia inescrupulosos.
Por Luis Nassif*, no Jornal GGN
A filha de Mário Lago, Graça, comentou na sua página pessoal do Facebook sobre o prêmio que leva o nome de seu pai, outorgado ao apresentador do Jornal Nacional William Bonner. Graça explica a origem da premiação e diz que foi tudo armado para fazer um ato de defesa do telejornal.
No seu triste papel de serviçal da famiglia Marinho, o apresentador Fausto Silva agraciou neste final de semana o jornalista William Bonner com o Troféu Mário Lago. O Domingão do Faustão foi pura bajulação, com vários depoimentos de elogios ao âncora do Jornal Nacional – dizem as más línguas que alguns profissionais da emissora foram forçados a participar do teatrinho.
Bonner é um mal agradecido. Queixou-se das redes sociais ao receber um prêmio no Faustão. Ora, ele tem mais de 6 milhões de seguidores no Twitter, onde se apresenta como Tio, e agora começou a postar no Facebook cenas dos bastidores do Jornal Nacional.
Por Paulo Nogueira, para o Diário do Centro do Mundo
600 milhões de reais por ano para a Globo fazer um jornalismo como aquele que se viu na entrevista com Venina no Fantástico. Um mensalão eterno de 50 milhões. Foi minha primeira reflexão depois de ler a transcrição da entrevista.
Por Paulo Nogueira*, no Diário do Centro do Mundo