Em meio à recessão e desemprego, Temer gasta milhões em verbas publicitárias. Tentando ganhar a opinião da juventude, o governo pagou R$ 65 mil para os youtubers Lukas Marques e Daniel Molo gravarem um vídeo fazendo a defesa da Reforma do Ensino Médio, sancionada no Senado no dia 8 de fevereiro. O vídeo “Tudo que você precisa saber sobre o ensino médio”, já conta com mais de 1 milhão e 600 mil visualisações.
Por Laís Gouveia
Desde que chegou à presidência, através do golpe de Estado, Michel Temer abandounou a faixa 1 do programa Minha Casa, Minha vida, ignorando a parcela da população que mais possui dificuldades em obter a sua casa própria.
Diversas entidades dos movimentos sociais lançaram um manifesto denunciando o caráter nocivo da Reforma da Previdência proposta pelo governo Temer, que impõe 49 anos de contribuição à previdência Social, impossibilitando a aposentadoria integral da população brasileira. O manifesto convoca uma série de mobilizações nacionais que ocorrerão no mês de março, somando forças para barrar a agenda de retrocessos que ferem as garantias sociais estabelecidas na constituição de 1988.
"As mulheres serão protagonistas na luta contra a retirada de direitos". Essa foi a palavra de ordem da Adiência Pública "Parlamentares contra a Reforma da Previdência" ocorrida na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (8), que contou com a participação de senadoras, deputadas e membros de entidades dos movimentos sociais.
Por Laís Gouveia
Acordei nesta manhã com a notícia de que o Governo brasileiro está negociando secretamente um acordo com os Estados Unidos para utilização da Base de Alcântara. Para quem não sabe, Alcântara é a localização mais estratégica do mundo, do ponto de vista militar e político, para lançamento de foguetes.
Por José Carlos de Assis*, no Brasil 247
Acordei nesta manhã com a notícia de que o Governo brasileiro está negociando secretamente um acordo com os Estados Unidos para utilização da Base de Alcântara. Para quem não sabe, Alcântara é a localização mais estratégica do mundo, do ponto de vista militar e político, para lançamento de foguetes.
Por José Carlos de Assis*, no Brasil 247
Em poucos dias, o governo de Michel Temer atropelou direitos indígenas e camponeses e provocou um pesadelo histórico: nomeou um pastor para a Funai, indicou um ruralista para o mesmo órgão no Mato Grosso do Sul e, por fim, indicou um grileiro para o Incra.
Por por Felipe Milanez, na Carta Capital
Um rockeiro milionário sorridente e uma piada de mau gosto. Foi esse cenário que a revista Exame usou para fazer a defesa da Reforma da Previdência: "O que você e ele tem em comum. Talvez não seja a fama, nem os oito filhos. Mas, assim como Mick Jagger, você terá que trabalhar velhice adentro. A boa notícia, preparando-se para isso, será ótimo", diz a capa do periódico, naturalizando as ações do governo Temer, que retira direitos históricos do brasileiro, tudo muito aceitável.
Por Laís Gouveia
Spoiller: quem espera rir de Gregório Duvivier, melhor esquecer esta entrevista e assistir a um vídeo do “Porta dos Fundos”. O ator e humorista não anda nada disposto a fazer piada com a realidade política e social. “O zeitgeist é da direita. Isso me aflige”, afirma a seguir.
Os últimos dias do ano são de retrospectiva. Os analistas gostam de lembrar o vivido para antecipar o que nos espera. Há os analistas econômicos, os políticos, até os religiosos. Os homens de batina, por exemplo, mostram que 2017 será um ano difícil para o Papa Francisco: há muita gente de olho nas mudanças liberais do Papa sobre aborto ou casamento.
Debora Diniz, na Carta Capital
Ex-ministro de FHC e ex-PSDB, Luiz Carlos Bresser-Pereira não passa um dia sem fustigar a política tucana. Não bastasse, criou com colegas da academia uma teoria econômica antineoliberal. Na entrevista a seguir, faz autocrítica do apoio ao ajuste fiscal de 2015, diz ter sido o único da sua classe social a votar em Dilma Rousseff, critica as elites e explica por que decidiu criticar a Operação Lava Jato.
A crise econômica decorrente da crise política, colocada em marcha pela aliança PMDB-PSDB para derrubar a presidente Dilma Rousseff, custou caro ao Brasil. No último ano, cerca de R$ 1 trilhão deixou de circular na economia brasileira, segundo informa neste domingo (18) o jornal paulistano O Estado de S.Paulo.