Em 13 de março de 1964, João Goulart defendeu com veemência, diante de 200 mil pessoas, no histórico comício da Central do Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, as suas chamadas “Reformas de Base”.
Esse quarto artigo do “Especial” sobre o centenário do ex-presidente João Belchior Marques Goulart mostra como Getúlio Vargas confiou a ele o seu legado.
Por Osvaldo Bertolino
Este segundo artigo do “Especial” sobre o centenário do ex-presidente João Belchior Marques Goulart mostra que a escalada golpista contra Getúlio Vargas escolheu seu ministro do Trabalho como alvo.
Por Osvaldo Bertolino
Este artigo inicia um “Especial” sobre o centenário do ex-presidente da República João Belchior Marques Goulart, deposto pelo golpe militar de 1964 que implantou o sanguinário regime de 1964.
Por Osvaldo Bertolino
Sem citar o nome do ministro e presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, a Associação Juízes para a Democracia (AJD) rebateu a declaração dele que, durante uma palestra disse que 1964 "não foi um golpe nem uma revolução", mas um "movimento".
Após demitir seu vice-presidente para que a primeira dama pudesse sucede-lo na corrida presidencial, Mugabe, o líder mais velho do mundo e há 37 anos governando o Zimbabwe, foi detido por militares, que tomaram o poder provisoriamente, segundo eles mesmos declararam. Tanques estão nas ruas e o futuro do país é incerto
Nesse 31 de março recordamos, mais uma vez, o malfadado golpe civil-militar de 1964. E somos obrigados a falar do golpe de 2016.
Por Robson Sávio*, no Brasil 247
Em 31 de março de 1964, foi deposto o então presidente democraticamente eleito João Goulart (Jango) e teve início a série de eventos que culminaram no golpe militar de 1964, responsável por instaurar a ditadura militar e lançar o país em um estado de exceção por 21 anos, com suspensão de direitos civis, desaparecimentos de militantes políticos, torturas e mortes.
Centenas de famílias ainda procuram corpos de entes queridos que continuam desaparecidos depois de 53 anos do golpe civil-militar de 1964, perpetrado em 31 de março.
Nenhuma das rupturas golpistas em nossa história causou tanto desmonte do Estado nacional quanto a atual.
Por Ricardo Gebrim*, no Brasil de Fato
O dia de hoje, 13 de dezembro, marca os 48 anos desde que a ditadura militar instituída em1964 tirou definitivamente e máscara e assumiu o caráter fascista que teria nos anos seguinte. Naquela noite, ela rasgou definitivamente a Constituição e assumiu a ditadura aberta regida pelo Ato Institucional nº 5, que permitiu ao governo dos generais todas as ilegalidades, entre elas a prisão, tortura e assassinato de seus oposicionistas.
Os arquivos inéditos de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada em 1963 pelo Congresso Nacional para investigar o uso de recursos internacionais no financiamento de candidaturas de oposição ao então presidente da República João Goulart estão disponíveis para consulta na internet a partir desta sexta-feira (26).