Autor do livro Busque e Destrua, que chega ao Brasil nesta semana, Scott Cleland diz não usar Gmail de forma alguma e fala sobre perigos da entrada da marca no mercado corporativo
Facebook e Google se apoiam quase no mesmo modelo econômico: quanto mais se sabe sobre os gostos e inclinações dos usuários, mais dinheiro pode-se fazer com esses dados sem que o usuário tenha dado sua permissão para tanto. É neste contexto que a associação Internet sem Fronteiras propõe a criação de um e-sindicato para defender os direitos dos usuários do Facebook e de outros gigantes digitais que espiam cada um de nossos clics para convertê-los em ouro. O artigo é de Eduardo Febbro.
No esforço de refrear o crescente uso de redes online para fins de tráfico humano, duas deputadas americanas, a republicana Marsha Blackburn (Tennessee) e a democrata Carolyn Maloney (Nova York), mandaram uma carta bipartidária ao maior portal do mundo de busca da internet: o Google.
Teve início nesta sexta-feira (18) o pregão no mercado da bolsa de valores Nasdaq para celebrar o histórico IPO da rede social Facebook, que chega a Wall Street com o valor de US$ 104 bilhões.
Com um faturamento de US$ 37,9 bilhões no ano passado, o Google entrou para o ranking das maiores empresas de comunicações do mundo, em terceiro lugar.
Por Caio Túlio Costa*