Cada um dos 1.500 apartamentos do residencial São Francisco, que será entregue nesta sexta-feira (5) pela presidente Dilma Rousseff, em Juazeiro (BA), realiza o sonho da casa própria de quem nunca imaginou que conseguiria deixar o aluguel. São famílias com renda de até três salários mínimos, como a de Maria da Conceição Silva, 31 anos, e Natescia Gonçalves da Silva, de 81 anos.
Após quase quatro anos no Ministério da Defesa, Nelson Jobim deixou o governo nesta quinta-feira (4). Uma série de declarações polêmicas nos últimos meses contribuiu para sua queda. Mas a gota d’água foi a declaração dada à revista Piauí que chega às bancas na sexta-feira (5) em que Jobim critica o trabalho das ministras Gleisi Hoffman, da Casa Civil, e Ideli Salvatti, de Relações Institucionais.
A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) convocou o líder do PR na Câmara, Lincoln Portela (MG), e o senador Clésio Andrade (PR-MG) para uma reunião nesta quinta-feira (4) à tarde no Palácio do Planalto. Segundo Portela, o encontro serviu para "recompor e estreitar" o relacionamento entre o partido e o governo.
Excelente chanceler no governo Lula, Celso Amorim foi escolhido para assumir o Ministério da Defesa por pelo menos duas razões: sua larga experiência em temas relacionados à segurança internacional e por pertencer a uma carreira de Estado, hierarquizada e disciplinada, semelhante à exercida pelos militares. A opinião do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva — que nunca poupou elogios ao seu ex-ministro — também pesou.
O Jobim pode ser arrogante. O Jobim pode ser oportunista. O Jobim pode ser uma espécie de Fouché brasileiro, na sua capacidade de servir a tucanos e petistas ao sabor das conveniências. O Jobim, além de tudo, maltrata um dos nobres sobrenomes brasileiros. Jobim é nome de maestro, nome de poeta. Não deveria ser nome de minsitro fanfarrão.
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador
Após o pedido de demissão de Nelson Jobim, nesta quinta-feira (4) à noite, a ministra da Secretaria de Comunicação, Helena Chagas, informou que o ex-chanceler do governo Lula, Celso Amorim, vai ser o novo ministro da Defesa. No microblog Twitter, simpatizantes do governo Dilma elogiam a indicação.
O Palácio do Planalto confirmou a saída do ministro da Defesa, Nelson Jobim. O ministro, que estava em Tabatinga, na fronteira do Brasil com a Colômbia, teve que antecipar o retorno a Brasília, chamado pela presidente Dilma Rousseff. A carta de demissão foi entregue pouco depois das 20h de quinta-feira (4).
“Wonderful” — ou, em português, “maravilhoso”. Essa foi a definição que a cantora e ativista humanitária norte-americana, Dionne Warwick, deu ao encontro que teve no fim da manhã desta quinta-feira (8) com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.
Pesquisa encomendada pelo PT ao Instituto Vox Populi apontou que 71% dos brasileiros fazem avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff. O levantamento, feito junto a 2.200 entrevistados, foi divulgado nesta quinta-feira (4).
A presidente Dilma Rousseff se reuniu na manhã desta quinta-feira (4) com os ministros Ideli Salvatti (Relações Institucionais), Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Helena Chagas (Comunicação Social) para discutir sobre as últimas tiradas do ministro da Defesa, Nelson Jobim. Ele fez críticas a outros ministros do governo em declarações à revista “Piauí”.
O Plano Brasil Maior, lançado esta semana pelo governo federal, não implica em nenhuma mudança nas políticas macroeconômicas, em especial na política cambial de livre flutuação e na manutenção das elevadas taxas de juros como principal instrumento de combate à inflação, avalia o economista Lecio Morais, assessor técnico da Liderança do PCdoB na Câmara. Na opinião dele, representa apenas um aumento de benefícios tributários já oferecido pelo governo anterior.
O governo federal está se municiando com informações para entender e contemplar com políticas públicas exclusivas a nova classe média. Na segunda-feira, haverá um seminário do governo sobre o tema com a presença da presidente Dilma Rousseff. O evento será realizado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) e pelo Ministério da Fazenda. Outras áreas do governo também estarão envolvidas, como os ministérios do Trabalho e do Desenvolvimento Agrário.