A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que, na tramitação do novo Código Florestal no Senado, o governo federal não assumirá a postura de “confrontar” quem produz alimentos e quem protege o meio ambiente.
A primeira visita do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, à presidente Dilma Rousseff, nesta segunda-feira (6), marca a retomada das relações comerciais entre os dois países, com a assinatura de acordos bilaterias. Em declaração à imprensa, os dois presidentes fizeram discurso político, em que destacaram o esforço dos dois países pela integração da América Latina e criação de uma “zona de paz e de respeito aos direitos humanos”, disse Dilma. Chávez acrescentou: “E (zona) livre da miséria”.
Ao comentar o lançamento do Plano Brasil sem Miséria na semana passada, a presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (6) que vai enfrentar a pobreza no Brasil com determinação. No programa semanal Café com a Presidenta, ela elogiou as conquistas alcançadas no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas ressaltou que é preciso avançar mais.
O fator previdenciário é nocivo para o trabalhador e é necessária a construção de uma alternativa que possibilite sua extinção. Esse foi o único consenso ao qual chegaram os participantes da reunião realizada na tarde desta quinta-feira (2) entre representantes das seis centrais sindicais e os ministros Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República, e Garibaldi Alves Filho, da Previdência Social, para debater o fim do fator previdenciário.
Essa semana, após manobras regimentais da oposição que levaram à perda de vigência de duas Medidas Provisórias, o líder do PT e do Bloco de Apoio, Humberto Costa (PE), acusou os senadores oposicionistas de não cumprir o acordo firmado que garantiria a votação das MPs. E avisou que a base governista deve adotar postura mais dura em relação à oposição. "Se é paz, é paz. Mas, se querem guerra, terão guerra", afirmou.
A situação do governo, neste momento, é a de quem vive um determinado tipo de crise política. A intensidade e profundidade são evidentes.O mesmo diagnóstico parte de 11 entre dez observadores: é preciso rearticular a condução política do governo e isso exige liderança política da presidente.
Por Walter Sorrentino*
Para a presidente Dilma Rousseff, conviver com a pobreza não é realismo, é cinismo. Para Marize Prazeres, beneficiária do Bolsa Família, “é preciso de quem acredite na gente para que possamos vencer todos juntos”. Para a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campelo, os 16,2 milhões de brasileiros que vivem na pobreza não são estatísticas, eles terão nome, endereço e assistência. As falas marcaram o lançamento do Plano Brasil sem Miséria, na quinta-feira (2), em Brasília.
O Conselho Político, formado por líderes e presidentes dos partidos aliados do governo, conheceu, nesta quarta-feira (1º), em primeira mão, o Plano Brasil sem Miséria, que a presidente Dilma Roussef vai lançar amanhã (2). Para o PCdoB, o programa corresponde a uma preocupação do Partido que é a de garantir o desenvolvimento econômico do país com distribuição de renda. O presidente da legenda, Renato Rabelo, sugeriu a inclusão das centrais e sindicatos no trabalho de mobilização da sociedade.
A intensificação da cooperação entre o Brasil e o Uruguai nas áreas de infraestrrutura e tecnologia foi a tônica da visita da presidente Dilma Rousseff ao Uruguai. Ao lado do presidente José Mujica, Dilma afirmou nesta segunda-feira (30) que, até o final do ano, serão concluídos dois trechos da ferrovia que liga os dois países.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, defendeu nesta segunda-feira (30) o imediato afastamento de Antonio Palocci da Casa Civil até que as denúncias sobre a evolução de seu patrimônio sejam apuradas e esclarecidas.
Os assassinatos de quatro líderes camponeses na região Norte – três no Pará e um em Rondônia na semana passada – levou o governo a montar um plano de emergência sobre o tema. O presidente da República em exercício, Michel Temer, coordenou a reunião, na manhã desta segunda-feira (30) que decidiu intensificar as operações Arco de Fogo e Arco Verde. O objetivo é evitar novas mortes no campo, em regiões de conflito agrário e pressão por desmatamento.
A presidente Dilma Rousseff deve chegar nesta segunda-feira (30), por volta das 11h30, a Montevidéu, no Uruguai, para uma visita que une política, economia e afeto. Amiga pessoal do presidente uruguaio, José Pepe Mujica, de 77 anos, Dilma admira a história pessoal dele – que tem vários aspectos comuns com a dela –, de combate aos regimes autoritários e luta pelos direitos humanos e pela qualidade de vida dos menos favorecidos.