O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta quarta-feira (17), após 2ª Conferência Nacional de Economia Familiar, no Planalto, a formação de um "blocão" pelo PMDB e outros partidos na Câmara dos Deputados. Segundo Lula, não se deve "mexer na política" de forma "conturbada".
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República,Luiz Dulci, participou hoje (17) do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a EBC Serviços.
Aparece nas entrelinhas de um artigo, que o PSDB não ter optado por Aécio pode ter sido um erro estratégico. Trata-se, então, quase apenas de já pensar um nome adequado para o futuro? As coisas não são bem assim. O problema do PSDB para 2014 possivelmente não será o nome do candidato, como não foi em 2010.
Por Gunter Zibell no blog do Nassif
A equipe de transição do governo eleito vai se reunir nos próximos dias com especialistas para discutir a erradicação da miséria no Brasil. Durante a campanha, a president eleita Dilma Rousseff tratou o assunto como uma de suas prioridades.
A equipe de transição da presidente eleita, Dilma Rousseff, avalia a concessão de um reajuste acima da inflação para os benefícios do Bolsa-Família. De acordo com análise feita no governo, a reposição de pouco mais de 9% da inflação acumulada pelo INPC desde o último reajuste não seria suficiente para começar a tirar do papel a promessa de erradicar a pobreza extrema no País, feita durante a campanha ao Planalto.
A presidente eleita Dilma Rousseff deve anunciar até o fim desta semana – provavelmente no sábado (20) – os nomes da equipe econômica do seu governo. A data foi fechada há poucos dias.
Os resultados das eleições foram ruins para as oposições. E a catástrofe só não foi maior porque uma de suas principais lideranças ficou preservada. Se não fosse a vitória de Aécio em Minas, o panorama seria pior.
Por Marcos Coimbra*, no Correio Braziliense
A terceira vitória popular consecutiva, ocorrida na eleição presidencial, se deu ainda com mais força que nas duas anteriores. Refletiu-se na eleição de governadores, bancadas estaduais, na Câmara e no Senado, com vitórias, muitas expressivas, de candidatos vinculados ao campo progressista e de esquerda.
Por Jefferson Tramontini*, no Blog Classista
Qual será o comportamento da oposição partidária diante do governo da primeira mulher presidente do Brasil? O PMDB vai ser mesmo um aliado ou um problema? E a mídia – vai manter a toada oposicionista e raivosa que pautou seu comportamento durante os oito anos do governo Lula? A direita civil ensandecida que rogou as piores pragas do inferno contra Dilma Rousseff durante a campanha eleitoral vai aumentar o volume de suas cantinelas?
Por Cláudio Gonzalez
Em acordo com a presidente eleita Dilma Rousseff, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer fixar em no máximo R$ 550 o valor do salário mínimo no próximo ano. Isso daria um aumento real de 2,2% – abaixo dos 7,7% reivindicados pelas centrais sindicais, que propõem um piso de R$ 580.
Pouco disputada nos governos anteriores, a Secretaria-Geral da Presidência da República vem se tornando nos últimos dias objeto de cobiça dos petistas, que vislumbram a possibilidade da pasta passar da condição de coadjuvante para protagonista na gestão de Dilma Rousseff (PT) à frente do Palácio do Planalto.
As movimentações dos partidos na Câmara Federal não param. Nesta semana, representantes do PRTB, PRP, PTC e PSL se reuniram com o deputado Marco Maia (PT-RS), presidente em exercício da Casa. O grupo comunicou a criação de um novo bloco parlamentar, a partir de 2011, constituído pelos seis deputados federais eleitos por esses partidos.