Na tarde da quarta-feira (09), a direção do Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias do Sul esteve na Marcopolo Ana Rech para informar os cerca de 2.500 trabalhadores do segundo turno sobre o andamento da Campanha Salarial 2014 e esclarecer sobre a crise inventada pelos empresários. A assembleia também teve o intuito de conscientizar a categoria da importância da união, mobilização e de quem dá a palavra final no dissídio são os trabalhadores.
Os professores da cidade de São José de Caiana, interior da Paraíba, paralisaram nesta segunda-feira (07), suas atividades por cinco dias. Os docentes também realizaram um protesto em frente à Prefeitura Municipal contra o atraso de 60 dias do pagamento da categoria.
Os cerca de 200 trabalhadores da empresa Tomé de Caxias do Sul (RS), decidiram por unanimidade na manhã desta terça-feira (08), seguir paralisados em protesto à falta de pagamento dos salários do mês de junho e também em solidariedade aos 55 metalúrgicos demitidos recentemente e que não tiveram suas rescisões efetivadas e os salários pagos.
Terminou sem acordo a reunião do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais de São Paulo (Cruesp), com o Fórum das Seis da última quarta-feira (02). A presidenta do (Cruesp) e reitora da Unesp, Marilza Vieira Cunha Rudge, iniciou a conversa informando que a reunião só foi marcada porque as categorias vinham solicitando, como demonstração de que não seriam intransigentes. Mas mantiveram a cantilena das dificuldades financeiras e o reajuste zero na data-base.
Os enfermeiros e técnicos de Enfermagem lotados no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Salvador, iniciaram greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada durante assembleia realizada na manhã desta terça-feira (1), na base descentralizada do órgão.
Em greve conjunta desde o dia 12 de maio, os professores das redes municipal e estadual de ensino do Rio votaram pela suspensão do movimento. Ao todo, 601 profissionais votaram pelo fim da greve, 560 a favor da continuidade e 25 se abstiveram, na assembleia dessa sexta-feira (27).
Mais de mil trabalhadores dos Correios e Telégrafos de São Paulo promoveram uma paralisação de 24h, que culminou com uma grande passeata contra o excesso de serviços e horas extras, por segurança contra os assaltos e uma PLR decente.
Os funcionários dos Correios em São Paulo aprovaram uma paralisação de 24 horas, em assembleia realizada no Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares de São Paulo (Sintect-SP) às 19h desta terça-feira (24). Os empregados decidiram parar as atividades desde as 22h até à meia-noite desta quarta-feira (25).
A semana começa com protestos dos trabalhadores da construção civil. A categoria entrou em greve em Fortaleza, Maracanaú e Caucaia. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil da Região Metropolitana de Fortaleza (STICCRMF), a decisão foi tomada em assembleia com a presença de mais de 2 mil trabalhadores no dia 11 de junho.
Os servidores da UFC voltam ao trabalho após mais de dois meses de greve. A retomada ao trabalho foi decidida em assembleia geral realizada na última quarta-feira (18/06), na Praça da Gentilândia. Por ampla maioria a greve terminou devido à notificação da Justiça que decretou o movimento ilegal e a imediata volta ao trabalho.
Funcionários da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em greve há 25 dias, fecharam na manhã na última segunda-feira (16) pelo menos três guaritas que permitem acesso ao campus da instituição, no distrito de Barão Geraldo.
Os cerca de 120 agentes dos Centros de Atendimento ao Cidadão (Ceacs) não aceitaram a contraproposta do governo estadual de Sergipe e decidiram manter a greve por tempo indeterminado. “Decidimos manter a greve porque as negociações não agradaram a maioria dos servidore. A categoria não viu firmeza na proposta, porque ela veio desacompanhada de prazos”, afirma a servidora Danielle Santana.