A esquerda bem informada
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Tag: guerra imperialista

Pepe Escobar: Quem decide a política dos EUA?

O presidente Barack Obama deixou claro, oficialmente, inclusive antes da sua agourenta reunião na Casa Branca da segunda-feira (19), que o primeiro-ministro israelense Benjamin “Bibi” Netanyahu não o intimidaria.

Será verdade?

Por Pepe Escobar*

Não toleraremos mais a ingerência dos EUA, diz presidente afegão

O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, mostrou-se indignado nesta sexta-feira (16) com a reação dos Estados Unidos frente ao ataque cometido por um militar americano contra civis no país no último domingo (11). Na ocasião, o norte-americano matou 16 pessoas e deixou 6 gravemente feridas, incluindo mulheres e crianças.

Washington perde as guerras mas quem sofre são os povos

Os Estados Unidos exibem uma ostensiva incapacidade para ocupar, manter a ordem e vencer a resistência dos povos que invadem. Invasões injustas, imorais e ilegais, sempre encobertas por mentiras antes e depois que são realizadas. Por exemplo, as indústrias culturais do império têm feito todo o possível para que as novas gerações se esqueçam ou recebam uma imagem falsa da humilhante derrota sofrida no Vietnã.

Por Angel Guerra Cabrera

Pela paz, sírios defendem Assad e condenam ingerência estrangeira

Cerca de cem mil de sírios de todo o país se uniram nesta quinta-feira (15) em uma Marcha pela Paz. O ato é realizado em protesto pela violência armada e terrorista, somada ainda às represálias estrangeiras, que completa um ano e assola todo o país.

Defesa Nacional dos EUA e a reforma de mentalidades

As tropas do Exército dos EUA foram enviadas para o Afeganistão praticamente assim que as duas torres gêmeas caíram. Há quem questione as bases para tal decisão, felizmente. Mas assim mesmo, aindam há “botas no terreno”, como os militares nortenhos costumam dizer; mais uma parte da bagunça que sobrou para o presidente Obama tentar organizar, junto com Guantanamo, por exemplo.

Por Moara Crivelente*

Morte de 16 afegãos foi intencional e desumana, afirma Karzai

O massacre empreendido por um soldado americano, neste domingo (11), que levou a morte 16 afegãos, destes 9 crianças e 3 mulheres, reacendeu nos Estados Unidos o debate sobre a retirada de suas tropas do Afeganistão em 2014.

A quarta frota e os senhores da guerra

“A guerra, no século 21, poderá não ser tão sangrenta quanto foi no século passado. Mas a violência armada, criando sofrimento e perdas desproporcionais, continuará onipresente e endêmica – ocasionalmente epidêmica – em grande parte do mundo. A perspectiva de um século de paz é remota”. Essa foi a conclusão proposta pelo historiador Eric Hobsbawm, no ensaio Guerra e Paz no século 20, que foi publicado no jornal britânico “The Guardian”, em fevereiro de 2002.

Por Joanne Mota*

Igor Fuser: ventos de guerra

Duas novas aventuras militares no Oriente Médio estão no topo da agenda do imperialismo. Uma delas permanece envolvida em suspense: alguém se arrisca a antecipar se Israel lançará um ataque aéreo contra instalações nucleares do Irã?

Por Igor Fuser*

Líbia: petróleo e o sangue de 50 mil 

Após um ano dos conflitos iniciados na Líbia, capitaneamos pelas nações imperialistas e executados pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), o país sofre com graves denúncias de corrupção, exploração e ausência da prestação dos serviços básicos à população.

Paul Craig Roberts: Silenciar os críticos 

Em 2010, o FBI invadiu a casa de ativistas pela paz em vários estados e apreendeu bens pessoais, no que chamou (e tendo orquestrado falsos “grupos terroristas”) de investigação de “atividades relacionadas com o apoio ao terrorismo”.

Paul Craig Roberts*

Filipe Diniz: o atoleiro e o fundamentalismo

O New York Times (NYT) dedica o editorial de 18 de fevereiro ao Afeganistão. Embora a intenção não seja necessariamente essa, cada linha desse editorial descreve o atoleiro em que o imperialismo ali se meteu. Em dez anos, 1700 americanos mortos (e quantas dezenas de milhares de afegãos?), 450 milhares de milhões de dólares enterrados.

Por Filipe Diniz*

Após um ano, Líbia continua mergulhada no caos

Sem atos oficiais nem desfiles militares. Assim foi assinalado o primeiro aniversário do levantamento dos mercenários na Líbia. Em Tripoli e Benghazi, muitos líbios aproveitaram a oportunidade para expressar seu desespero para com a morosidade da reconstrução do país e das instituições e serviços públicos, informou a Prensa Latina.

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