O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, pediu à comunidade internacional, em particular as Nações Unidas, o governo dos EUA, a União Europeia, a Rússia, a China e os demais países do mundo, que intervenham imediatamente para forçar Israel a parar a agressão.
O mundo está em guerra. Ucrânia, Líbia, Iraque, Síria, Afeganistão, Sudão, Nigéria, Costa do Marfim, Mali, são apenas alguns exemplos. Povos como o palestiniano, o saharaui e o cipriota continuam a ver negados os seus direitos nacionais. Na Palestina, Israel prossegue o banho de sangue impunemente. O mundo está muito perigoso.
No momento em que este artigo é escrito, a criminosa ofensiva de Israel em Gaza prossegue sem fim à vista. A reação fascista e a social-democracia israelitas, com Netanyahu e Shimon Peres à cabeça, conduzem uma fria e premeditada operação de terror que, na sequência de tantas outras, prossegue o objetivo de expulsar, massacrar e escravizar um povo que recusa render-se, e construir o “grande Israel” reclamado pela ideologia sionista da superioridade racial do povo judeu.
Por Albano Nunes*
Há 100 anos, era desencadeada a Primeira Guerra Mundial. Na cadeia de acontecimentos que fazem parte do desencadeamento do grande conflito, lugar de destaque é atribuído pela historiografia ao assassinato do herdeiro do trono do Império Austro-Húngaro, Franc Ferdinand, em Saraievo, por um membro de uma organização nacionalista sérvia, a 27 de junho de 1914.
Por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho
É difícil não sentir que o mundo, a humanidade e nossa mãe terra estão sendo empurradas à catástrofe pelo império neoliberal, ou seja, pelos Estados Unidos (EUA) e seus aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
Por Alberto Rabilotta, em Prensa Latina
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Charles Hagel, defendeu nesta terça-feira (6) a política de intervencionismo de seu país em diferentes partes do mundo e criticou os que preferem ver Washington menos envolvido em conflitos internacionais.
Enquanto os acontecimentos da Ucrânia recordam os inícios das guerras mundiais, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) realiza na Espanha manobras que poderiam adaptar-se a um cenário derivado desse conflito.
O editor do Portal Vermelho, José Reinaldo, em sua coluna Ponto de Vista, esclarece os recentes acontecimentos no Oriente Médio que envolve além de Israel e Palestina, os interesses geopolíticos e econômicos dos imperialistas norte americanos com a questão iraniana.
Ramon de Castro, para Rádio Vermelho
Um princípio orientador da teoria das relações internacionais diz que a maior prioridade do Estado é garantir a segurança. Como estrategista da Guerra Fria, George F. Kennan formulou que os governos são criados “para garantir a ordem e a justiça internas e para assegurar a defesa comum.”
Por Noam Chomsky*, no Alternet, tradução: Antonio Martins
Na coluna semanal Ponto de Vista, o editor chefe do Portal Vermelho, José Reinaldo, contextualizou a conferência do Fórum de Belgrado por um Mundo de Iguais, na Sérvia, relembrando os 15 anos desde a agressão da Otan contra a antiga Iugoslávia e quais os futuros planos da organização militar liderada pelos imperialistas norte americanos e europeus.
Por Ramon de Castro, para Rádio Vermelho
Em entrevista à TV Vermelho, o secretário de Relações Internacionais do PCdoB, Ricardo Alemão Abreu, comentou a situação da separação da Crimeia após o golpe na Ucrânia no final de fevereiro. Ele contextualizou o cenário atual da Crimeia e Ucrânia, fazendo ressalvas quanto à intervenção estrangeira nas decisões políticas do país do Leste europeu.
Com o objetivo de apoiar a causa palestina pela criação de seu Estado nacional, parte, nesta terça-feira (25), do Brasil, a terceira Missão de Solidariedade à Palestina. José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho, reflete sobre o assunto.