A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Tag: guerra imperialista

Obama mantém cinismo e diz que EUA não quer confrontar a Rússia

Apesar do aumento das tensões entre Washington e Moscou, o presidente norte-americano, Barack Obama, descartou na última quarta-feira (19) a possibilidade de que os EUA entrem em guerra com a Rússia por conta das questões sobre o território da Crimeia. Contudo, horas antes, foi revelado que o destroier da Marinha norte-americana iniciou manobras militares no Mar Negro.

Mídia internacional mente sobre os protestos na Venezuela

Durante entrevista à jornalista Vanessa Martina Silva,o conselheiro da Embaixada da Venezuela no Brasil, Carlos Ron, fala sobre a conjuntura na Venezuela e o papel da mídia internacional nas tentativas de desestabilização no país. 

EUA: Forças de Operações Especiais, pilares da subversão

A política subversiva e intervencionista dos Estados Unidos tem como pilar fundamental o emprego das Forças de Operações Especiais (FOE), em estreita coordenação com os serviços de espionagem, em particular a CIA.

Por Roberto García Hernández *

Jorge Cadima: A caminho da guerra

Da Ucrânia à Venezuela, de África e Oriente Médio aos mares da China, multiplicam-se os sinais de que a tendência predominante nas potências imperialistas é para a guerra generalizada, o autoritarismo mais violento e o fascismo.

Por Jorge Cadima, no Avante!

Lavrov: "Centenário da 1ª Guerra Mundial deve evitar tragédias"

O centésimo aniversário da Primeira Guerra Mundial deve ser usado para evitar quais tragédias no futuro, e não para fomentar guerras de informação e deturpar a história. A declaração foi dada pelo chanceler russo Serguêi Lavrov em entrevista ao jornal sérvio “Politika”.

Filipe Diniz: 1914-1918

Passam 100 anos sobre o início da Primeira Grande Guerra (1914-1918). Para os comunistas e para toda a humanidade progressista os acontecimentos de há cem anos e o mundo que se lhes seguiu permanecem um tema central de estudo.

Por Filipe Diniz *, no jornal “Avante”

Rosa Luxemburgo defendeu a paz, contra a guerra imperialista

O ano de 2014 é um marco para a reflexão sobre a ameaça à existência humana que as guerras imperialistas representam. Há um século, teve início a 1ª Guerra Mundial, uma carnificina que colocou em trincheiras opostas jovens e trabalhadores a serviço dos lucros dos grandes monopólios de seus países. Na Alemanha, dois grandes revolucionários ousaram denunciar essa guerra e se recusaram a apoiá-la. Eram eles Karl Liebknecht e Rosa Luxemburgo.

Por Socorro Gomes* e Thomaz de Toledo*

Rosa Luxemburgo e Liebknecht homenageados por milhares em Berlim

Milhares de pessoas realizaram uma manifestação neste domingo (12) no cemitério Friedrichsfelde de Berlim, Alemanha, para homenagear os líderes comunistas Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, assassinados há 95 anos por paramilitares da extrema direita.

A humanidade toma consciência da necessidade da paz mundial

Mais de duas mil pessoas participaram neste sábado (11) em Berlim, Alemanha, da 19ª Conferência Rosa Luxemburgo, organizada por movimentos pacifistas e outros movimentos sociais alemães. Durante toda a jornada, líderes sindicais, dirigentes políticos, intelectuais e do movimento pela paz de diversos países debateram sobre as causas da guerra imperialista e sobre os rumos do movimento pela paz no mundo. 

Albano Nunes: Contra o fascismo e a guerra 

O 15.º Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários realizado em Lisboa em 8, 9 e 10 de novembro com a participação de 75 delegações provenientes de 63 países aprovou um conjunto de Linhas de ação comum ou convergente cuja importância deve ser valorizada. Por duas razões fundamentais.

Por Albano Nunes*, no jornal Avante!

Goodman: Obama e os secretos ataques com aviões não tripulados

Apesar das cínicas garantias de Obama, os ataques com drones continuam a vitimar milhares de civis, numa das mais sistemáticas operações de terrorismo de Estado que o imperialismo juntou até agora ao seu infindável rol de crimes.

Por Amy Goodman*, no O Diário.info 

Sara Flounders: O que está em jogo com o tratado nuclear do Irã 

A hostilidade dos Estados Unidos e as sanções impostas começaram muito antes de o Irão reativar o seu programa de energia nuclear. Tiveram início logo após o derrubamento revolucionário da brutal monarquia imposta pelos Estados Unidos em 1979.

Por Sara Flounders*, no Diário.info 

1 2 3 4 5 14