Nas últimas semanas, as forças russas registraram a maior expansão semanal de 2024, com 18% de controle sobre território ucraniano e 52% da população querendo o fim do conflito, mesmo com essas perdas
Mais: Qual o perigo real de uma guerra nuclear? / Líbano segue sem governo depois de 7 meses / China: Foguete Longa Marcha põe em órbita 41 satélites, entre outras notas.
Segundo informações do portal da agência Sputnik Brasil, Sergei Lavrov também afirmou que o Kremlin acredita que as posições da Ucrânia são decididas pelas lideranças ocidentais.
Rússia ameaça EUA com resposta atômica caso Trump opere com submarino lançador de mísseis balísticos.
Há 71 anos, o mundo assistia horrorizado à inauguração do uso das armas nucleares pelos Estados Unidos, no findar da Segunda Guerra Mundial. Há sete décadas, o inimaginável atingia a humanidade de frente e marcava a nossa história com uma mancha de terror que jamais poderá ser apagada, em 6 e 9 de agosto de 1945.
Por Socorro Gomes*
Preste bem atenção à coluna de convidados de Steven Starr “A letalidade das armas nucleares”: Washington pensa que a guerra nuclear pode ser ganha e planeja um primeiro ataque nuclear contra a Rússia, e talvez contra a China como forma de prevenção a qualquer desafio a sua dominância mundial.
O chamado acordo Irã-“Ocidente”, ao qual o complexo industrial-militar e o capital financeiro se opunham, e se opõem hoje mais do que nunca o sionismo, agora aliado das monarquias sunitas do Golfo Pérsico, reacionárias e autocráticas, significa, fundamentalmente, nesta etapa, a derrota da indústria da guerra.
Por Roberto Amaral*, na Carta Capital
Previsões são baseadas na teoria de ciclos econômicos e seu impacto sobre o nível de agressão militar no mundo. Mesmo assim, especialistas sugerem que conflito pode assumir características diferentes das duas guerras mundiais que dividiram o mundo no século passado.
Transcorre nesta segunda-feira, 6 de agosto, o aniversário da eclosão da bomba de Hiroshima. Deveria ser um dia de reflexão sombria, não só acerca dos terríveis acontecimentos dessa data no ano de 1945, mas também sobre o que revelaram: que os seres humanos, em sua dedicada busca de meios para aumentar sua capacidade de destruição, finalmente tinham encontrado uma forma de aproximar-se do limite final.
Por Noam Chomsky, no La Jornada
Quando o presidente Reagan nomeou-me para o cargo de vice-secretário do Tesouro para Política Econômica, disse-me que tínhamos de restaurar a economia dos EUA, resgatá-la da estagnação, para voltarmos a ter economia forte, para enfrentar os soviéticos e convencê-los a negociar o fim da Guerra Fria.
Por Paul Craig Roberts, Institute of Political Economy, tradução Vila Vudu
O presidente Barack Obama deixou claro, oficialmente, inclusive antes da sua agourenta reunião na Casa Branca da segunda-feira (19), que o primeiro-ministro israelense Benjamin “Bibi” Netanyahu não o intimidaria.
Será verdade?
Por Pepe Escobar*
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Ramin Mehmanparast, disse nesta terça-feira (13) que o governo iraniano se dispõe a reiniciar o diálogo com o chamado 5 +1 (Rússia, Estados Unidos, França, Reino Unido, China e Alemanha).