Em discurso transmitido pela televisão na 10ª noite de Muharram, o Secretário-Geral do Hezbolá, Sayyed Hasan Nasrallah alertou a entidade sionista de que, caso o Líbano seja atacado, cada palmo da Palestina Ocupada é território da Resistência. E renovou seu apoio à Síria, em todos os campos.
Por Batoul Wehbe, da Al-Manar TV
O secretário-geral do Hezbolá, Sayed Hassan Nasralá, disse quarta-feira (21) que a resposta dos palestinos, com mísseis Fajr-5, de fabricação iraniana, contra Telavive é desenvolvimento de grande importância na história do conflito árabes-israelenses.
O líder do grupo xiita libanês Hezbolá, Hassan Nasrallah, considera que Israel cometerá um "grave erro" se lançar uma operação terrestre sobre Gaza, já que, segundo sua opinião, a resistência palestina tem capacidade suficiente para enfrentá-la.
O chefe do grupo xiita libanês Hezbolá, xeque Hassan Nasrallah, condenou nesta quinta-feira (15) a ofensiva militar israelense contra a Faixa de Gaza e pediu aos países árabes que pressionem os Estados Unidos e Israel para deter o que qualificou como uma "monstruosa agressão contra os palestinos".
O conflito que se arrasta já por 19 meses na Síria, entre o governo e forças rebeldes, está durando muito mais do que a maioria previu e carrega carga pesada de eventos potencialmente perigosos.
Por Mohammad Aslam*, no Palestine Chronicle
A capacidade militar do Hezbolá (Partido de Deus, chiita) poderia ser utilizada na defesa do Líbano, sugeriu nesta sexta-feira (12) o presidente do país Michel Suleiman.
Caso Israel ataque novamente o Líbano, como fez em 2006, sofrerá uma violenta retaliação por parte do Partido de Deus (Hezbolá), segundo afirmou nesta sexta-feira o líder da organização, o xeque Hassan Nasrallah.
O Partido de Deus (Hezbolá) libanês é alvo de uma "guerra de baixa intensidade" liderada pelos Estados Unidos para minar seus princípios mais sagrados, denunciou seu líder, Hassan Nasrallah, em um discurso comentado nesta quinta-feira (26) nos círculos políticos libaneses.
A União Europeia (UE) negou o pedido de Israel de colocar o grupo libanês Hezbolá na lista de organizações terroristas do bloco após o atentado contra turistas israelenses na última semana. O governo de Israel acusa o Hezbolá de ser o autor da explosão que causou a morte de seis pessoas.
Os membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas consideraram como "atrozes" os atentados perpetrados nesta quinta-feira (10), que mataram mais de 70 pessoas e feriram mais de 400, no sul da cidade de Damasco, capital síria.
“Terrorista” para milhares de pessoas e “combatente pela liberdade” para outras. No primeiro programa do projeto televisivo “O mundo do amanhã”, o fundador do site Wikileaks, Julian Assange, entrevistou, nesta terça-feira (17), o líder do movimento político radical Hezbolá, Sayеd Hasan Nasralá. Para a agência de notícias France Presse, a iniciativa é uma “aliança 'explosiva' [entre Assange e a TV Russa] para enfrentar a imprensa ocidental”.
O deputado libanês Alí Khreiss, membro do Bloco Libertação e Desenvolvimento, afirmou neste domingo (25) que a hostilidade de países árabes contra a Síria se deve ao apoio do governo de Bashar Assad aos movimentos de resistência islâmica.