Fundado em 1974, a partir da aquisição do acervo documental do militante anarquista Edgard Leuenroth, o AEL ganhou nova sede na Unicamp em 2009. Foi assim que passou a abrigar materiais relativos ao movimento estudantil, homossexual, feminista. Especializou-se no Brasil republicano e na ditadura militar, no âmbito dos quais recebeu os materiais do projeto Brasil Nunca Mais, que reúne testemunhos sobre a tortura. Ao todo, conta hoje com 101 fundos e coleções.
Este ano o Brasil comemora o centenário de nascimento do historiador marxista Nelson Werneck Sodré. Entre as comemorações esteve o ato solene, realizado pela Fundação Maurício Grabois em São Paulo, com a participação da filha do historiador, Olga Sodré. Em entrevista ao editor do jornal Classe Operária, José Carlos Ruy, a psicóloga Olga afirma que Nelson Werneck Sodré é um pai da nação brasileira.
Até o dia 30 deste mês, a Biblioteca Nacional, no centro do Rio, apresenta a mostra em homenagem ao centenário de nascimento do historiador marxista brasileiro Nelson Werneck Sodré (27 de abril 1911), com peças que ilustram trechos de sua vida.
A primeira reação de grande parte da população americana diante da notícia da morte de Osama Bin Laden, o rosto mais famoso do terrorismo internacional, foi sair às ruas para comemorar a derrota de seu inimigo. No entanto, a operação contra o terrorista saudita foi um assassinato sumário e como tal não deveria ser comemorado, de acordo com a análise da historiadora Maria Aparecida de Aquino.
Publicada no jornal Tribuna do Sertão em sua edição desta segunda-feira, 25/04, matéria dos jornalistas Vladimir Barros e Bernadino Souto Maior sobre as presas políticas no presídio feminino Bom Pastor em Recife, dentre elas a Secretária de Organização do PCdoB/AL, Marivone Loureiro. Transcrevemos a seguir a matéria publicada por aquele semanário.