Inflação e redução no auxílio-emergencial causaram o aumento da desigualdade no país. Ao todo, 106,35 milhões de brasileiros subsistiram com R$ 415 por mês por pessoa, que correspondem a R$ 13,83 por dia.
A maior inflação em 26 anos foi puxada pelos aumentos dos preços de alimentação, bebidas, transportes, saúde e cuidados pessoais.
Inscrições no CadÚnico saltaram 11,8%, segundo informa o jornal Hora do Povo.
Índice de difusão da inflação saltou para 78,7%, maior patamar para os meses de abril desde 2003, informa o portal do jornal Hora do Povo.
Valor foi encontrado em Mato Grosso, segundo levantamento da ANP. Média nacional é de aproximadamente R$ 114, quase 10% do salário mínimo, informa a Rede Brasil Atual.
Setor se encontra 7,0% abaixo de novembro de 2014, o ponto mais alto da série histórica.
Nos últimos doze meses, a alta no indicador foi de 15,75%.
É também a maior inflação mensal desde janeiro 2003 (2,25%)
Valor passou de R$ 2.752 em fevereiro para R$ 2.511 um ano depois.
12 milhões estão sem emprego e 25,6 milhões vivendo de “bico” na era Bolsonaro – com preços dos combustíveis, energia elétrica, botijão de gás de cozinha e alimentos batendo recordes, segundo informa o jornal Hora do Povo.
“A indústria paulista começou o presente ano em uma situação inferior ao início de 2021, devido à grande maioria de seus ramos (83% em queda)”, destaca o Iedi.
Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE mostra recuo de 2,4% em janeiro de 2022 em relação a dezembro de 2021.