Ao tentar explicar a polêmica revisão dos indicadores relativos ao desempenho do comércio e dos serviços em janeiro, o economista Paulo Rabello de Castro, presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), terminou se contrapondo ao discurso oficial do governo. De acordo com ele – e ao contrário do que diz Michel Temer -, o cenário “é muito ruim” e o ambiente econômico "não melhorou".
Contrariando o discurso do governo de que a economia "entrou nos trilhos", a taxa de desemprego aumentou para 13,2% no trimestre encerrado em fevereiro de 2017, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da maior taxa da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou, nesta quarta (29), que houve uma queda significativa do volume de atividades do setor de serviços no começo do ano. Em janeiro, a redução foi de 2,2% em relação a dezembro e de 7,3 por cento em relação a fevereiro de 2016. São as maiores perdas desde 2012, quando se iniciou a série histórica. O setor de serviços é o que mais emprega no Brasil, concentrando mais de dois terços (67,7%) da população ocupada.
O jornalista Fernando Brito, do blog Tijolaço, repercutiu nesta quinta-feira (23) pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta que subiu de 21,2% para 22,2% a taxa de desempregados, subempregados ou dos que querem trabalhar e não conseguem. “Os números do IBGE mostram que da ponta do consumo também não virá [a retomada do crescimento]: como expandir consumo com um quarto dos ‘empregáveis’ desempregado ou subempregado?”, questionou.
O jornalista Fernando Brito, do blog Tijolaço, repercutiu nesta quinta-feira (23) pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta que subiu de 21,2% para 22,2% a taxa de desempregados, subempregados ou dos que querem trabalhar e não conseguem. "Os números do IBGE mostram que da ponta do consumo também não virá (a retomada do crescimento): como expandir consumo com um quarto dos “empregáveis” desempregado ou subempregado?", questionou Brito.
O uso do telefone celular se consolida como o principal meio para acessar a internet no Brasil. É o que mostra o Suplemento de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015, divulgado nesta quarta-feira (22) pelo IBGE.
O uso do telefone celular se consolida como o principal meio para acessar a internet no Brasil. É o que mostra o Suplemento de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015, divulgado nesta quarta-feira (22) pelo IBGE.
Dados do IBGE lançados nesta terça-feira (13) apontam que em outubro de 2016, o volume de vendas no comércio varejista do país recuou 0,8% frente a setembro, na série com ajuste sazonal. A receita nominal de vendas recuou 0,5% frente a setembro, na mesma comparação, acumulando alta de 4,8% no ano e de 4,3% nos últimos 12 meses. O volume de vendas no varejo recuou entre outubro e setembro em três das oito atividades analisadas na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC)
Entre 2005 e 2015, aumentou o número de negros entre os brasileiros mais ricos, de 11,4% para 17,8%. Apesar disso, a população branca ainda é maioria – oito em cada dez – entre o 1% mais rico da população. Entre os mais pobres, por outro lado, três em cada quatro são pessoas negras, segundo informou nesta sexta-feira (2) o IBGE. Mais da metade da população brasileira (54%) é de pretos ou pardos (grupos agregados na definição de negros), sendo que a cada dez pessoas, três são mulheres negras.
O mercado de trabalho do país vive um “círculo vicioso”, com perda do poder de compra, queda da população ocupada, do trabalho com carteira assinada e em uma situação de estagnação onde nem mesmo o mercado informal consegue mais absorver os trabalhadores que perderam emprego.
Pela primeira vez, mais da metade dos domicílios brasileiros passou a ter acesso à internet em 2014. Cerca de 95,4 milhões de brasileiros – ou 54,4% da população – com 10 ou mais anos de idade navegaram na rede naquele ano. É o que mostra a Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta- feira (6). Em 2013, esse percentual era de 48%.
Neste vídeo da série IBGE Explica você saberá tudo sobre a Pesquisa de Orçamentos Familiares, a POF, realizada pelo IBGE.