No início desse novo ano, de norte ao sul do continente americano, os migrantes forçados haitianos buscam céus menos inclementes do que seu país de origem; continuando sua peregrinação por terra, mar e ar.
Por Wooldy Edson Louidor, na Adital
Depois do terremoto ocorrido no Haiti, em janeiro de 2010, uma intensa migração de haitianos ao Brasil deu-se início, principalmente na cidade de Manaus. Segundo o padre jesuíta Paulo Tadeu Barausse, engajado no projeto Pró-Haiti, nos últimos três anos passaram por Manaus em torno de 5 mil haitianos. "Não é fácil manter viva a esperança, pois muitos trazem consigo traumas e feridas”, relata, na entrevista que concedeu por e-mail para a IHU On-Line.
O Senado realizou, nesta segunda-feira (10) sessão especial para comemorar os 200 anos da imigração chinesa no Brasil. Atualmente, a China é o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2012, as relações sino-brasileiras foram elevadas ao patamar de Parceria Estratégica Global, abrindo uma nova fase do desenvolvimento do relacionamento bilateral, fortalecido nos últimos anos.
O Senado realizou, nesta segunda-feira (10) sessão especial para comemorar os 200 anos da imigração chinesa no Brasil. Atualmente, a China é o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2012, as relações sino-brasileiras foram elevadas ao patamar de Parceria Estratégica Global, abrindo uma nova fase do desenvolvimento do relacionamento bilateral, fortalecido nos últimos anos.
O Senado realizou, nesta segunda-feira (10) sessão especial para comemorar os 200 anos da imigração chinesa no Brasil. Atualmente, a China é o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2012, as relações sino-brasileiras foram elevadas ao patamar de Parceria Estratégica Global, abrindo uma nova fase do desenvolvimento do relacionamento bilateral, fortalecido nos últimos anos.
O governo do Acre cortou a alimentação e deixou de pagar o aluguel da casa utilizada em Brasileia como abrigo para os haitianos que chegaram ilegalmente na fronteira e aguardam visto temporário para se estabelecer no país.
A crise econômica na Europa, em particular na Eurozona, provoca neste momento mudanças nos fluxos migratórios entre o Velho Continente e a América Latina e Caribe, com muitos latino-americanos voltando a seus países de origem.
Em busca do direito ao voto, cerca de 15 entidades sociais e grupos culturais de imigrantes que residem na cidade de São Paulo realizam uma votação simbólica para prefeito neste sábado (29). A Constituição Federal proíbe que estrangeiros possam votar ou serem votados. Na América do Sul, o Brasil é o único país que não concede nenhum dos direitos.
Aumenta nossa hesitação frente a um mundo que gira mais rápido e agita-se frenética e paranoicamente. Uma das consequências da debilidade dos nossos sentidos de captar esse ritmo de rotação planetária é a sensação de experimentar formas de vida alheias onde sempre imperaram estilos conhecidos, tradicionais e usuais de interação. Enquanto alguns não vivem sem seu computador, outros não dirigem sem um GPS (Global Positioning System).
Por Bruno Peron*
"Eu olho para o Norte. Mas o Norte não olha para mim", diz um dos personagens do espetáculo mexicano Amarillo. Título dos mais aguardados desta 2.ª edição do Mirada – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas de Santos, Amarillo esquadrinha uma das feridas abertas do seu país: a migração em massa para os EUA.
Brasil assina acordo que permite a colombianos virem ao país sem ter vínculo com instituição de ensino ou empresa. O mesmo valerá para os brasileiros que quiserem viver na Colômbia. Acordo semelhante já havia sido assinado com Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia e Peru.
O fluxo migratório de trabalhadores entre Brasil e exterior é bidirecional. Farei, contudo, alguns comentários sobre aquele que se tem estabelecido na direção de fora para dentro. O país continua enviando migrantes (sobretudo estudantes e trabalhadores) ao exterior, embora em números menores e a destinos mais variados. A diferença, porém, é que o país tem recebido muito mais estrangeiros em busca de trabalho nos últimos anos.
Por Bruno Peron*