Foi publicada pela Strategic Culture Foundation uma reportagem de Mahdi Darius Nazemroaya sobre o esforço em curso levado a efeito por Washington e pela inteligência argentina para derrubar a presidenta reformista da Argentina.
Por Mahdi Darius Nazemroaya e Paul Craig Roberts, no Global Research
Washington é a causa do conflito que vem sendo promovido já a algum tempo. A Rússia estava muito fraca para fazer qualquer coisa a respeito de quando o governo Clinton começou a empurrar a Otan para junto das fronteiras russas, assim como de quando ele ilegalmente atacou a Iugoslávia desmembrando o país em pedaços menores, mais fáceis a serem controlados.
Por Paul Craig Roberts, no Global Research
O ministro russo de Relações Exteriores, Serguei Lavrov, advertiu nesta segunda-feira (15) seu colega estadunidense, John Kerry, que as relações bilaterais só podem ser desenvolvidas em igualdade de condições e descartou os efeitos de qualquer pressão contra a Rússia.
O think-tank Friedrich Ebert Stiftung de Berlim e o Conselho Europeu de Relações Exteriores e acabam de chegar mais ou menos à mesma conclusão.
Pepe Escobar, no Russia Today
A Rússia reagiu à guerra econômica que lhe faz a Otan do mesmo modo como o teria feito numa guerra clássica. Deixou-se atingir pelas sanções unilaterais para melhor levar o seu adversário, para o terreno que ela escolheu. Simultaneamente, ela concluiu acordos com a China para preservar o seu futuro, depois com a Turquia para desorganizar a Otan. Como no passado, face à França ou à Alemanha, a sua derrota inicial poderá ser a garantia da sua vitória final.
Por Thierry Meyssan, no Odnako
Um relatório de outubro do FMI, com o sugestivo título de “Perspectivas da economia mundial: sequelas, nuvens e incertezas”, confirma a evidência: “o ritmo da recuperação mundial desapontou nos últimos anos. Com um crescimento mundial mais débil do que esperado (…) e uma agudização dos riscos de baixa, é possível que a recuperação projetada do crescimento tampouco se materialize (…)”.
Por Luís Carapinha*, no Jornal Avante
A Otan não está preparada para estruturar relações normais a fim de reagir em conjunto às ameaças reais à segurança internacional, diz o Ministério russo das Relações Exteriores em comunicado.
O semanário alemão Die Zeit qualificou como uma “guerra não declarada” o uso pelo Pentágono de veículos não tripulados no combate aos “terroristas”.
Por Oleg Severguin*, na Voz da Rússia
O Pentágono pretende, em 2015, colocar na Europa cerca de 150 tanques, inclusive nos países bálticos, Polônia, Romênia e Bulgária. Os Estados Unidos explicam isso com a necessidade de efetuar exercícios militares e de garantir a segurança de seus parceiros na Otan.
Por Piotr Iskenderov*
O cantor e humorista norte-americano Tom Lehrer notabilizou-se nos anos 50 e 60 pelas suas canções satíricas progressistas. Anos mais tarde deixou de cantar. Interrogado sobre as razões, declarou que a sátira política tornou-se obsoleta no dia em que (no final da guerra do Vietname) atribuíram o Prémio Nobel da Paz a Henry Kissinger. Desde então, a procissão do absurdo percorreu um longo caminho.
Vivemos tempos sombrios. Estive trocando e-mails sérios com algumas das minhas fontes profundas – o pessoal que realmente sabe, mas não tem de exibir sabedorias. Estão todos profundamente preocupados. Aí vai o que me escreveu um deles, nova-iorquino. É análise semelhante à que já fizeram, publicamente, dentre outros, os professores Stephen Cohen, Noam Chomsky e Paul Craig Roberts. Escreverei em breve sobre isso.
Por Pepe Escobar*
No atual contexto de crise estrutural do capitalismo, entre os principais reflexos das tensões escaladas por um modelo que se debate para sobreviver estão o ataque aos direitos dos trabalhadores e a investida na guerra. Assim, o Oriente Médio, que foi palco do colonialismo mais tardio do século 20 e é fonte de recursos energéticos essenciais para o corrente modelo de produção, volta a fervilhar com a guerra imperialista.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho