Se o Ocidente quer realmente resolver os problemas que o mundo enfrenta deve compreender claramente as suas causas. Semelhante desejo começa a aparecer entre os peritos ocidentais, o que foi constatado por Alexander Lukin, chefe do Departamento de Relações Exteriores da Escola Superior de Economia, que recentemente participou numa reunião de peritos em Bruxelas.
Por Andrei Ivanov*, na Voz da Rússia
Militares americanos devem preparar-se para guerras secretas, não declaradas, nos quais forças externas utilizam rebeldes contra governos, diz-se num novo documento oficial do Comando de Operações Especiais dos EUA.
Por Pavel Ivanov, na Voz da Rússia
As tentativas dos EUA de formar coalizões “contra” e não “por” alguém vem criando um desequilíbrio em escala mundial, assinalou o presidente russo, Vladimir Putin, numa sessão final do Clube de Discussões Internacional Valdai. No seu entender, o desejo dos EUA de dividir o mundo se deve a uma forte aspiração de atingir o domínio mundial. Em resultado disso, o conceito de “soberania nacional” se tornou, para a maioria de Estados, um valor relativo.
Por Tatiana Tabunova, na Voz da Rússia
Teve início na última quinta-feira (16), em São Paulo, a Semana de Relações Internacionais das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), organizada pelo Conselho Institucional dos Estudantes de Relações Internacionais (Cieri). A conferência inaugural foi feita pelo jornalista José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho e diretor do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz).
A Federação Sindical Mundial (FSM) divulgou nota em que condena publicamente o uso da crise do Ebola como plataforma para justificativa de novas incursões militares na África. A organização classificou como imperialista a atitude do Reino Unido e dos Estados Unidos de enviar mais tropas ao continente durante o momento de crise, e elogiou a iniciativa do governo cubano ao enviar 4.000 médicos para auxiliar no combate ao vírus, que já atinge 32 países.
O presidente dos EUA, Barack Obama, instruiu o secretário de Estado, John Kerry, para considerar a conveniência de conceder à Ucrânia e outros nove países estrangeiros uma ajuda norte-americana no valor total de US$ 123 milhões, segundo informou nesta terça-feira (30) o serviço da imprensa da Casa Branca, sem especificar, no entanto, o tipo e o alcance de ajuda que cada um dos países em questão poderá obter.
Durante o Encontro Latino-Americano Progressista realizado no Equador, nesta segunda e terça-feira (20 e 30), o cientista político argentino, Atilio Borón, afirmou que “o futuro da América Latina é a unidade e o avanço sem pausa até a integração, ou nos converteremos na estrela 51 dos Estados Unidos”. Fez uma alusão à expressão “Estado 51”, que se refere ao próximo território do país do Norte, atualmente com 50 estados.
Quando no passado fim-de-semana se assinalava o Dia Internacional da Paz, caças franceses bombardeavam território iraquiano dando seguimento à ofensiva militar anunciada pelos EUA para alegadamente combater o chamado “Estado Islâmico”.
Por Ângelo Alves* no jornal “Avante!”
No quadro da sua estratégia imperial de crescente intervencionismo militar na África, os Estados Unidos vão instalar uma segunda base aérea no Níger.
Por Carlos Lopes Pereira no jornal “Avante!"
O presidente dos EUA, Barack Obama, expôs num grande discurso na quarta-feira (10), sua estratégia para “degradar e na conclusão destruir” o Estado Islâmico no Iraque e Síria (ing. ISIS).
Por MK Bhadrakumar, no Strategic Culture
O Califa Ibrahim, codinome Abu Bakr al-Baghdadi, autodeclarado líder do Estado Islâmico, realmente não tem veia de marketing. Quando o show estava pronto e agendado, para que a Otan salvasse a Ucrânia e a civilização ocidental das garras daquele Império do Mal remixed, a Rússia… Vem o Califa e, tendo acessado seu caríssimo relógio mágico, intromete-se na programação, com mais um daqueles seus especiais de “cortem a cabeça deles!”.
Por Pepe Escobar, no Asia Times Online
Eleito na base de campanha massacrante, de âmbito mundial, que fabricou e difundiu a imagem de um homem disposto a mudar quase tudo nos EUA e a promover a paz no mundo, é muito provável que Obama passe à história como o mais nocivo, hipócrita e perigoso para a humanidade de todos os presidentes do seu país.
Por Miguel Urbano Rodrigues, no Diário.Info