Há quase seis anos, o presidente Putin propôs à Alemanha “a criação de uma comunidade econômica harmoniosa que se estenda de Lisboa a Vladivostok.”
Por Pepe Escobar
O Ocidente declina, mas os EUA conservam o poder militar decisivo. A crise do capitalismo arrasta-se, espalha insegurança, corroi a democracia. Onde encontrar a esperança?
Por Ignácio Ramonet*
Há quase seis anos, o presidente Putin propôs à Alemanha "a criação de uma comunidade econômica harmoniosa que se estenda de Lisboa a Vladivostok." A ideia representava um imenso empório comercial que uniria Rússia e União Europeia ou, nas palavras de Putin, "um mercado continental unificado com capacidade estimada em trilhões de dólares." Em resumo: Integração da Eurásia.
Por Pepe Escobar, no Counterpunch
O bombardeamento de sábado (8), em Saná, foi um dos mais violentos e mortíferos levados a cabo pela aviação saudita desde o início da ofensiva contra o Iêmen, há 18 meses. Estas atrocidades contam com o envolvimento britânico e dos EUA.
Nas questões da guerra como nas da paz, o voluntário atraso no reconhecimento do erro ou da mentira é quase tão importante, para a manipulação das consciências, como a deturpação dos fatos, pelo que só ligando os acontecimentos e dando-lhes alguma continuidade é possível uma clarificação do quadro global onde se inserem.
Por Jorge Seabra*
Os 27 Estados que desejam permanecer na União Europeia realizaram em Bratislava, capital da Eslováquia, uma cúpula em separado – quer dizer, sem o Reino Unido. Era suposto refletirem sobre o seu projeto comum mas contentaram-se em repetir as mesmas lengalengas. O mundo muda. O Reino Unido adapta-se. A União Europeia continua estagnada.
Por Thierry Meyssan, no Rede Voltaire
O principal arquiteto do plano de Washington para dominar o mundo abandonou o esquema e pediu a criação de vínculos com a Rússia e a China. O artigo de Zbigniew Brzezinski no periódico The American Interest, cujo título é "rumo ao realinhamento global" foi ignorado pelos meios de comunicação, o que mostra que as cabeças que decidem sobre a geopolítica global já não creem que os EUA prevalecerão em sua intenção de impor hegemonia em todo o Oriente Médio e a Ásia.
Por Mike Whitney, no Counterpunch
Em artigo publicado no jornal Avante!, do Partido Comunista Português, o articulista Jorge Cadima reúne uma série de exemplos de mentiras divulgadas pela propaganda ocidental, que serviram para campanhas midiáticas de desinformação contra o governo legítimo da Síria e contra a ajuda russa ao país do Oriente Médio na sua guerra contra o terrorismo implantada por potências estrangeiras.
Faz você um sorriso escarninho quando ouve alguém questionar as narrativas oficiais de Orlando, San Bernardino, Paris ou Nice? Sente-se você superior a 2.500 arquitetos e engenheiros, bombeiros, pilotos comerciais e militares, físicos e químicos, assim como a antigos altos responsáveis do governo que levantaram dúvidas acerca do 11 de Setembro? Se assim é, você reflete o perfil de um pateta com mentalidade controlada pela CIA.
Por Paul Craig Roberts
A China está contra o posicionamento do sistema THAAD, declarou na segunda-feira (5) o líder chinês Xi Jinping durante uma reunião com a presidenta da República da Coreia Park Geun-hye, informa a agência Xinhua.
Rússia e Irã advertem – agora com apoio da China: não permitirão que potências ocidentais reduzam Síria a uma Líbia. Qual o significado, para a geopolítica global?
Por Pepe Escobar*
Os Estados Unidos aumentaram recentemente sua atividade militar contra o Estado Islâmico em mais um país, sendo que esta já é o quarto na lista de nações em que operam atualmente.