As obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte que haviam sido paralisadas, devido à ocupação de índios, pescadores e ribeirinhos que cobravam o cumprimento de condicionantes, foram retomadas nesta quinta-feira (18). Após dois dias de negociação, a Norte Energia, empresa responsável pela usina, garantiu que atenderá às pautas de reivindicações apresentadas, o que inclui a construção de escolas e de postos de saúde para os índios, além da reforma da Casa do Índio.
Pra que serve o índio? Índio não colabora com o PIB, não contribui com a ciência, não dourará nosso quadro de medalhas nas Olimpíadas e ainda é dono de Bélgicas e Bélgicas de terra improdutiva! Esses folgados deviam era tomar vergonha na cara, botar uma roupa, arrumar um emprego, mudar pra um apartamento de 25 metros quadrados e passar duas horas no trânsito, todo dia, como qualquer ser humano normal, é ou não é?!
Por Antonio Prata*
Famílias indígenas acamparam em uma zona central da capital paraguaia e proclamaram, nesta sexta-feira (28),que o atual governo as mantém na miséria total. Acompanhados com suas crianças, vestidos com roupas humildes e exigindo a entrega de alimentos, os moradores montaram seu acampamento exatamente diante da sede central do Instituto Paraguaio do Indígena e bloquearam as ruas vizinhas.
No dia 5 de setembro celebra-se o Dia Internacional da Mulher Indígena, instituído em 1983 durante o II Encontro de Organizações e Movimentos da América, em Tihuanacu (Bolívia). A data foi escolhida porque em um dia 5 de setembro morreu Bartolina Sisa, uma valente mulher quéchua, esquartejada pelas forças realistas durante a rebelião anticolonial de Túpaj Katari, no Alto Peru.
Pistoleiros atiraram contra a tribo de Arroio Korá, do povoado Guarani Kaiowá, em Paranhos, fronteira do Mato Grosso do Sul com o Paraguai, onde vivem cerca de 400 índios. Durante o ataque, os indígenas estavam reunidos com o antropólogo do Ministério Público Federal (MPF), Marcos Homero, representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai) e agentes da Força Nacional. A mesma comunidade já havia sido atacada no dia 10 de agosto.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) aguarda a Justiça fazer a notificação dos ocupantes ilegais da Terra Indígena (TI) Marãiwatsédé, pertencente aos índios xavantes, para iniciar a desocupação da área de 165 mil hectares, localizada no norte do Mato Grosso (nos municípios de São Félix do Araguaia e Alto Boa Vista).
Estudantes de Goiânia realizam nesta quinta-feira (23) a manifestação Cotas Sim, em defesa das cotas raciais e sociais nas universidades. "É necessário e importante estimular as pessoas a saírem às ruas para mostrar que somos favoráveis às cotas; os estudantes e a classe trabalhadora precisam se organizar para continuar esta luta em busca da Educação que o Estado nos deve”, avalia Flávio Batista, do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Goiânia (DCE/UFG).
Indígenas de diferentes etnias denunciam a ação violenta de proprietários que ocupam terras já demarcadas no Mato Grosso do Sul. Segundo relatos, nem mesmo a chegada da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança foi capaz de inibir a presença de pistoleiros.
Fazendeiros do município de Paranhos, no sul do Mato Grosso do Sul, prometem um confronto armado contra indígenas da região, que promovem a retomada de suas terras tradicionais. A homologação da área foi feita pelo governo federal, mas suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O processo ainda não foi votado por todos os ministros, e os indígenas cobram rapidez na decisão.
O Ministério Público Federal (MPF) em Mato Grosso do Sul solicitou a instauração, pela Polícia Federal de Ponta Porã, de inquérito policial para averiguar a violência sofrida por índios guarani kaiowá e ñhandeva durante a reocupação da terra indígena Arroio-Korá, em Paranhos, na última sexta-feira (10).
No âmbito do Censo 2010, as 505 terras indígenas reconhecidas compreendiam 12,5% do território brasileiro (106.739.926 hectares), com significativa concentração na Amazônia Legal.
Após protestos, a Advocacia-Geral da União (AGU) receberá na próxima semana representantes de comunidades indígenas que questionam a Portaria nº 303/201. Mais de 50 lideranças indígenas de todo país ocuparam na manhã desta sexta-feira (10), a sede da AGU, em Brasília. A norma causou polêmica ao determinar que a construção de empreendimentos estratégicos como bases militares, estradas e usinas hidrelétricas em terras indígenas pode ser feita sem a consulta dos grupos que vivem nessas áreas.