O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o nível dos investimentos no Brasil deverá crescer entre 5% e 6% em 2013, dinamizado pelas concessões na área de infraestrutura como de aeroportos, para exploração de petróleo na área de Libra e de rodovias. “O Brasil tem projetos atraentes para apresentar para os investidores. Eles estão vindo e continuarão vindo para viabilizar esses projetos”, disse Mantega após participar de reunião na Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.
Durante participação em palestra, o grande escritor e intelectual brasileiro, Ariano Suassuna, analisa a banda Calipso, fala sobre John Lennon e pontua a inversão de valores que existe no interior da formação social do Brasil.
A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) registrou avanço de 0,7% em novembro deste ano, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Caso a tendência se confirme no índice consolidado, esta será a primeira alta desde maio deste ano.
A atividade da indústria brasileira melhorou em outubro. Foi o terceiro mês consecutivo que os indicadores do setor tiveram desempenho positivo. O índice de evolução da produção ficou em 54,5 pontos, acima da linha divisória de 50 pontos, informa a Sondagem Industrial, divulgada nesta quarta-feira (20), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem. Acima de 50 indicam aumento da produção.
A terceira edição da pesquisa Estatísticas do Empreendedorismo, divulgada nesta segunda-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que havia um total de 34.528 empresas de alto crescimento (EAC) no país, em 2011, que empregavam 5 milhões de assalariados e pagavam, entre salários e remunerações, R$ 95,4 bilhões.
O número de contratações de empregados na indústria brasileira caiu 0,4% em setembro, em relação ao mês de anterior, contabilizando a quinta taxa negativa consecutiva nesta comparação, o que representa um acúmulo de 1,7% de perdas. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes) de setembro, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (8), em entrevista para as rádios Bandeirantes AM e Cultura Riograndina, que a conclusão da plataforma P-58 é um exemplo do ressurgimento da indústria naval brasileira. A presidenta lembrou que a indústria naval chegou a ter apenas dois mil trabalhadores em 2003 e que hoje o setor emprega 73 mil pessoas.
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) ficou em -0,2% no trimestre de agosto a outubro, ao passar de 98 pontos para 97,8 pontos. Esse foi o nível mais baixo desde 2009 quando foi registrado 95,7 pontos, mas indica estabilidade, segundo classifica o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV). O órgão é responsável pelo ICI apurado na pesquisa Sondagem da Indústria de Transformação.
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) teve uma queda de 0,9% na prévia de outubro, em relação ao resultado final de setembro. Se a redução se confirmar no resultado final do mês, será a quinta queda consecutiva do indicador, que chegará ao menor patamar desde julho de 2009.
A produção industrial da China aumentou 10,2% em termos anuais em setembro, uma pequena queda em comparação com o crescimento de 10,4% registrado em agosto, segundo as estatísticas oficiais lançadas nesta sexta-feira (18). Ainda assim, a produção industrial de valor agregado cresceu 9,6% nos primeiros três trimestres em termos anuais, acelerando dos 9,3% registrados na primeira metade do ano, anunciou o Departamento Nacional de Estatísticas.
O número de empregados na indústria caiu 0,6% entre julho e agosto deste ano. É a quarta queda consecutiva do emprego industrial, segundo dados divulgados nesta quinta (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes).
A prévia do Índice de Confiança da Indústria de setembro teve recuo de 0,8% em relação ao resultado de agosto. A queda foi provocada tanto pela avaliação negativa em relação ao presente quanto pelo menor otimismo em relação aos próximos meses, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).