A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) recuou em junho e atingiu 0,85%. Em maio a taxa variou 0,95%. Esse índice se refere às famílias de menor renda (de até 2,5 salários). Os resultados foram divulgados nesta segunda-feira (6), pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) recuou em quatro de sete capitais pesquisadas, na última semana do mês. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (2), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).
O Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou nesta quinta-feira (25) em 4,5% a meta central de inflação em 2017. A margem de tolerância, no entanto, foi reduzida de 2 para 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Em seu Relatório de Inflação, divulgado nesta quarta-feira (24) pelo Banco Central, aponta que a inflação ao final de 2016 ainda estará distante da meta. De acordo com o documento este é um “sinal importante” sobre os efeitos da estratégia atual de elevação da taxa básica de juros, a Selic. Outro sinal citado pelo banco é a elevação das expectativas de inflação para este ano.
A projeção de analistas do mercado financeiro para a inflação subiu pela nona semana seguida. Desta vez, a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 8,46% para 8,79%, este ano. Para 2016, a estimativa segue em 5,50%. As estimativas são do boletim Focus, publicação semanal feita pelo Banco Central (BC) com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores da economia.
O diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, Tony Volpon, disse nesta sexta-feira (12) acreditar que a inflação fique no centro da meta, 4,5%, estabelecida pela instituição para 2016.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) avançou, na primeira apuração de junho, 0,85%. Essa variação foi 0,13 ponto percentual maior do que o registrado no fechamento de maio quando a taxa alcançou 0,72%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou o mês de maio com taxa de 0,72%, o que representa um avanço de 0,04 ponto percentual em relação ao resultado da terceira prévia do mês (0,68%). No acumulado, desde janeiro, o índice apresenta alta de 5,55% e, nos últimos 12 meses, 8,63%.
O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) ficou em 0,41% em maio, apresentando queda em relação a abril quando o índice foi 1,17%. A taxa de maio é superior a de igual mês do ano passado, que era 0,13%. No acumulado de 12 meses, a variação, que serve de base de cálculo para a correção da maioria dos contratos de aluguel, o IGP-M ganhou força e chegou a 4,11%.
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) fechou o mês maio em 0,6%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês anterior, o índice atingiu 1,07% e, em abril do ano passado, 0,58%.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) recuou na segunda semana de abril em cinco das sete capitais pesquisadas, com destaque para Brasília, que continua com a menor inflação do país, ao fechar a semana encerrada no último dia 15 com variação de 0,42% – resultado 0,23 ponto percentual inferior à taxa média do IPC-S (0,65%).
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve aumento de 0,65%, na segunda prévia de maio: o índice foi 0,05 ponto percentual menor do que o registrado na última apuração (0,7%). O cálculo da segunda prévia, com fechamento do dia 15, considera as duas últimas semanas do mês anterior e as duas primeiras do mês atual.