Um dos argumentos da campanha do candidato tucano Aécio Neves (PSDB) para tentar vencer o segundo turno das eleições contra a presidenta Dilma Rousseff é dizer que a economia brasileira anda maus das pernas, principalmente porque a inflação está batendo a porta dos brasileiros.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, ficou em 0,57% em setembro deste ano. Em agosto deste ano, a taxa havia sido 0,25%. Já em setembro do ano passado, o IPCA havia ficado em 0,35%. O dado foi divulgado nesta quarta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta de preços de 3,17% das carnes foi a principal influência para a inflação oficial de 0,57% em setembro deste ano.
A volta do Estado Mínimo é apenas um dos retrocessos previsíveis no projeto neoliberal e anti-desenvolvimentista de Aécio Neves. Não há nada mais velho e antissocial do que o enganoso “culto da austeridade”, remédio clássico seguido no Brasil dos anos de 1990 e aplicado na Europa desde 2008 com resultados catastróficos.
Por Eduardo Fagnani, publicado no Brasil Debate
A volta do Estado Mínimo é apenas um dos retrocessos previsíveis no projeto neoliberal e anti-desenvolvimentista de Aécio Neves. Não há nada mais velho e antissocial do que o enganoso “culto da austeridade”, remédio clássico seguido no Brasil dos anos de 1990 e aplicado na Europa desde 2008 com resultados catastróficos.
Por Eduardo Fagnani, publicado no Brasil Debate
Dados divulgados pela FGV e pela Serasa na manhã de terça-feira (7) indicam que o mês de setembro experimentou um crescimento nas vendas do varejo ao mesmo tempo em que observou uma redução no preço dos produtos no atacado.
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) ficou em 0,02% em setembro, taxa inferior às observadas em agosto deste ano (0,06%) e em setembro do ano passado (1,36%). Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGP-DI acumula taxas de 1,62% no ano e de 3,24% em 12 meses.
A inflação brasileira está sob controle e deve fechar o ano em torno de 6%, abaixo do teto da meta de 6,5% e abaixo do patamar acumulado em 12 meses até agora, de 6,51%. Os números evidenciam a efetividade da política macroeconômica do governo federal. O controle da inflação foi mantido como prioridade nos 12 anos de gestão dos governos Lula e Dilma.
O Banco Central (BC) baixou a projeção para a inflação deste ano. Na estimativa do BC, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ficar em 6,3%, 0,1 ponto percentual abaixo da projeção do BC divulgada em junho, de 6,4%, segundo o Relatório Trimestral de Inflação, divulgado nesta segunda-feira (29).
A política econômica nos últimos anos não foi expansionista, como muitas vezes é difundido. Com o baixo crescimento da demanda, tampouco se pode argumentar que o governo é responsável pela inflação relativamente elevada. Pelo contrário, em meio a um cenário de inflação de custos, a resposta de reduzir custos de produção é adequada.
Por Guilherme Haluska*, publicado no Brasil Debate
A inflação da China diminuiu para um aumento anual de 2% em agosto, o mais baixo em quatro meses, divulgou nesta quinta-feira (11) o Departamento Nacional de Estatísticas.
A presidenta Dilma Rousseff defendeu nesta sexta-feira (5) a política de pleno emprego do governo, e disse que tem compromisso com o controle da inflação. Com os dados de agosto, divulgados mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o acumulado da inflação chegou a 6,51% em 12 meses, ultrapassando o teto da meta, de 6,5%, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
“É fácil controlar a inflação diminuindo salário e desempregando. Difícil é fazer com salário alto e gerando emprego”, afirmou o ex-presidente Lula durante comício de campanha em Periperi, no subúrbio ferroviário de Salvador, na Bahia, nesta quarta-feira (3).