A projeção de analistas do mercado financeiro para a inflação oficial em 2011 subiu pela quinta semana consecutiva, passando de 6,45% para 6,46%. Já pela terceira semana seguida 2012, a estimativa da inflação também subiu, de 5,40% para 5,50%. Os dados são do boletim Focus, publicação semanal do Banco Central (BC), com base em pesquisa feita com analistas do mercado financeiro.
Analistas do mercado financeiro estimam, pela quarta semana consecutiva, nova alta para a inflação oficial deste ano. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 6,38% para 6,45%, segundo o boletim Focus, publicação semanal do Banco Central (BC). Pela segunda semana, o boletim projeta alta para 2012, ao passar de 5,32% para 5,40%. Por outro lado, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apresentou redução de 0,03 ponto percentual na primeira prévia do mês.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) aumentou nas sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) no levantamento de 7 de setembro. De acordo com dados divulgados nesta sexta (9), a maior elevação foi observada em São Paulo, cuja taxa passou de 0,39% na apuração da semana anterior (31 de agosto) para 0,85%.
O cenário prospectivo para a inflação no país acumulou sinais favoráveis. A informação consta da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), realizada nos dias 30 e 31 de agosto, quando foi decidido reduzir a taxa básica de juros, a Selic, em 0,5 ponto percentual para 12% ao ano. A decisão surpreendeu o mercado financeiro, que esperava por manutenção da taxa.
A previsão de analistas do mercado financeiro para a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), este ano, subiu pela terceira semana seguida, de 6,31% para 6,38%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, encerrou agosto em alta de 0,39% ante 0,30%, registrado em julho. No ano, a taxa tem variação acumulada de 3,88% e, nos últimos 12 meses, de 7,02%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na capital paulista, teve a oitava elevação seguida e chegou 0,44%, na terceira prévia de agosto, ante 0,41%. A maior taxa foi constatada em vestuário, que passou de 0,53% para 1,24%, mas foram os itens alimentícios os que mais influenciaram o aumento da inflação, com alta de 0,81% ante 0,57%.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou alta nas sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na semana de 22 de agosto, em relação à anterior. O maior aumento na taxa foi observado em Brasília: 0,32 ponto percentual, ao passar de uma inflação de 0,11% na semana de 15 de agosto para um índice de 0,43% no período seguinte.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) aumentou em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Segundo dados divulgados nesta quarta (17), a maior elevação na taxa foi observada em Belo Horizonte.
As projeções de inflação para este ano e 2012 caíram pela segunda semana seguida, de acordo com pesquisa feita pelo Banco Central (BC) com analistas do mercado financeiro. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 6,28% para 6,26%, em 2011, e de 5,27% para 5,23%, em 2012. Ambas estão acima do centro da meta de inflação de 4,5%, mas abaixo do limite de 6,5%.
O Banco Popular da China, equivalente ao Banco Central, leiloou cerca e 2 bilhões de iuanes (US$ 308 milhões) em títulos bancários com vencimento em um ano em um esforço para controlar a inflação no país.
A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou o mês de julho em 0,16%. Mesmo ficando praticamente estável na comparação com o mês anterior (0,15%), a taxa contribuiu para que o índice acumulado nos sete meses do ano atingisse 4,04%. Esse resultado supera em 0,94 ponto percentual o registrado em igual período do ano passado, 3,1%.