O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, apresentou avanço no encerramento de julho, com alta de 0,30% ante 0,01%. Cinco dos sete grupos pesquisados aumentaram o ritmo de correções de preços e apenas um teve queda: vestuário, cuja taxa passou de 0,06% para -0,77%.
Quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) apresentaram aumento no Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) no fechamento do mês de julho. A maior elevação em relação ao levantamento divulgado na semana anterior ocorreu em Porto Alegre (de –0,01% para 0,17%).
Os segmentos que mais pressionaram a inflação no 1º semestre foram serviços pessoais e vestuário
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) mantiveram pela terceira semana seguida a projeção para a inflação oficial este ano. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é 6,31%. Para 2012, no entanto, os analistas elevaram a projeção pela segunda vez consecutiva, ao passar de 5,28% para 5,30%.
Pelo segundo mês seguido, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou queda. Em julho, entretanto, o índice caiu menos e registrou variação de -0,12% ante -0,18%, em junho. Utilizado como referência para o reajuste dos contratos de aluguel, o índice é medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). No ano, o IGP-M acumula alta de 3,03% e, nos últimos 12 meses, de 8,36%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), atingiu 0,26%, na terceira prévia deste mês. O resultado mostra estabilidade na inflação já que no último levantamento a taxa havia sido 0,27%, ante 0,19%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na semana de 22 de julho. O maior aumento da taxa foi percebido na cidade do Rio de Janeiro, cujo índice passou de –0,30% (ou seja, deflação de 0,30%), na semana de 15 de julho, para –0,24% na semana do dia 22, um aumento de 0,06 ponto percentual.
A inflação doméstica medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) não vai superar o teto da meta fixada pelo governo para este ano, disse nesta segunda-feira (25) o ministro da Fazenda Guido Mantega.
O Brasil está obtendo vantagem do seu “grau de investimento”, com captações no mercado externo a taxas de juros até pouco impensáveis para uma economia emergente, enquanto os países europeus brigam com as agências de rating.
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (22) em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto que todos os planos do governo estão sendo mantidos para atingir as metas de superavit primário. "Estamos criando um quadro para a inflação sob controle".
Ex-presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), Carlos Lessa comenta o delicado momento das economias norte-americana e europeia. Em entrevista, ele não poupa o Banco Central (BC) brasileiro e o caracteriza de "estúpido" por ter se tornado o terceiro maior comprador de títulos da dívida dos Estados Unidos, atrás apenas da China (1º) e do Japão (2º).
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) diminuiu para 0,10% em julho, ante a taxa de 0,23% registrada em junho. O indicador serve como prévia da inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).