O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) — a prévia da inflação oficial do país — ficou em 0,46% em novembro, um leve acréscimo em relação à taxa de outubro (0,42%). Em novembro de 2010, a taxa havia sido 0,86%. No ano, o índice acumula alta de 5,96%, superior à de igual período do ano passado (5,07%), de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A projeção de analistas do mercado financeiro para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 2012, caiu pela quinta semana consecutiva. Desta vez, a estimativa passou de 5,56% para 5,55%. Para 2011, a projeção foi mantida em 6,48%, quase no limite superior da meta de inflação (6,5%). O centro da meta é 4,5%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, apresentou a quinta alta seguida, ao atingir 0,59% na segunda prévia do mês, um aumento de 0,06 ponto percentual sobre o resultado anterior (0,53%).
Das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cinco registraram aumento da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) na segunda semana de novembro. O estudo divulgado mostra que a taxa de variação na segunda prévia do mês foi 0,38%, 0,04 ponto percentual acima da taxa divulgada na última apuração.
A alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desacelerou a 0,43% em outubro, ante 0,53% de setembro, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (10).
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na primeira prévia de novembro. Brasília é a única cidade em que a inflação ficou estável (0,61%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, atingiu 0,53% na primeira prévia de novembro, acima da variação registrada no fechamento de setembro (0,39%). A elevação foi puxada, principalmente, pelo grupo alimentação, que passou de 0,53% para 0,74%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) variou 0,34% na primeira semana de novembro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Essa marca é 0,08 ponto percentual maior do que os 0,26% apurados na última semana de outubro.
O mercado financeiro voltou a reduzir a projeção da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), utilizado pelo governo na meta de inflação.
O Banco Central (BC) anunciou a redução de 0,5 ponto percentual da taxa básica de juros (Selic), que passou de 12% para 11,5% ao ano. O anúncio foi feito pelo Copom (Comitê de Política Monetária) na noite desta quarta-feira (19).
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve alta de 0,39%, na segunda prévia de setembro, o que representa um decréscimo de 0,11 ponto percentual sobre o resultado anterior (0,50%). Dos sete grupos pesquisados, cinco indicaram aumentos em índices inferiores aos registrados na última apuração, entre eles, o de alimentação cuja variação ficou em 0,17% ante 0,47%.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) prevê que a taxa de inflação de 2011 será 6,5% ao ano, o que manterá a inflação no limite superior da meta estabelecida pelo governo, segundo o Informe Conjuntural divulgado hoje (11), com a análise da economia no terceiro trimestre de 2011 e as projeções para o restante do ano. “Contudo, qualquer elevação pontual e não prevista pode colocar em risco esse cumprimento [da meta]", segundo a entidade.