O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na semana de 22 de julho. O maior aumento da taxa foi percebido na cidade do Rio de Janeiro, cujo índice passou de –0,30% (ou seja, deflação de 0,30%), na semana de 15 de julho, para –0,24% na semana do dia 22, um aumento de 0,06 ponto percentual.
A inflação doméstica medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) não vai superar o teto da meta fixada pelo governo para este ano, disse nesta segunda-feira (25) o ministro da Fazenda Guido Mantega.
O Brasil está obtendo vantagem do seu “grau de investimento”, com captações no mercado externo a taxas de juros até pouco impensáveis para uma economia emergente, enquanto os países europeus brigam com as agências de rating.
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (22) em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto que todos os planos do governo estão sendo mantidos para atingir as metas de superavit primário. "Estamos criando um quadro para a inflação sob controle".
Ex-presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), Carlos Lessa comenta o delicado momento das economias norte-americana e europeia. Em entrevista, ele não poupa o Banco Central (BC) brasileiro e o caracteriza de "estúpido" por ter se tornado o terceiro maior comprador de títulos da dívida dos Estados Unidos, atrás apenas da China (1º) e do Japão (2º).
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) diminuiu para 0,10% em julho, ante a taxa de 0,23% registrada em junho. O indicador serve como prévia da inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo atingiu 0,27%, na segunda prévia de julho e ficou acima da taxa anterior (0,19%).
Como parte dos esforços para controlar a inflação, a presidente Dilma Rousseff decidiu reduzir a quantidade de etanol que é adicionada à gasolina no Brasil. Segundo uma fonte do governo, o aumento nos preços do álcool, em sintonia com a alta do açúcar no mercado internacional, tem sido um dos principais fatores responsáveis pela elevação da inflação acima da meta oficial.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) recuou 0,13% na segunda leitura de julho, após recuar 0,11% na primeira, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (18). Os custos do grupo Alimentação recuaram 0,94% agora, ante baixa anterior de 0,77%.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que calcula a variação de preços da cesta de consumo de pessoas com mais de 60 anos, foi de 1,30% no segundo trimestre deste ano. A taxa é inferior à registrada no trimestre anterior, que foi 2,18%.
A alta nos preços do etanol nos últimos dias será mais um obstáculo que o governo terá de enfrentar no combate à inflação. Economistas descartam o risco imediato de descontrole dos preços, mas advertem que o encarecimento do combustível exigirá cuidados adicionais da equipe econômica para que a inflação termine o ano abaixo do teto da meta, que é 6,5%.
O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que mede a variação de preços de produtos e serviços para famílias com renda de até 2,5 salários mínimos, registrou deflação (queda de preços) de 0,31% em junho. A redução foi mais acentuada do que no Índice de Preços ao Consumidor Geral (IPC-BR), que teve redução de preços de 0,18% no período.