A tentativa brasileira de driblar os efeitos de um comércio mundial mais competitivo por meio do Plano Brasil Maior, que prevê a troca de 20% da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento pelo recolhimento de l,5% a 2,5% sobre o faturamento, é uma alternativa que poderá resultar em pouco impacto para a economia brasileira.
O desenvolvimento brasileiro apresenta instabilidade, diferentemente do bem-estar da população, de acordo com estudo mensal divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A entidade divulgou nesta quarta-feira (24) o Índice de Qualidade do Desenvolvimento (IQD), que registrou em maio queda para 264,94 pontos, contra 267,75 registrados em abril.
Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) confirmou que os bancos públicos federais tiveram atuação anticíclica durante a crise financeira mundial e permitiram que o crédito continuasse crescendo de forma acelerada no Brasil. Divulgado nesta quarta (10), o documento mostrou que, desde 2008, os créditos concedidos por bancos estatais subiram acima de 30%, enquanto as intuições financeiras privadas reduziram o ritmo de aumento dos financiamentos de 25% para 10%.
Estudo inédito do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que os efeitos das desigualdades sociais brasileiras se estendem às cirurgias de transplantes de órgãos como coração, fígado, rim, pâncreas e pulmão. A maioria dos transplantados são homens da cor branca.
Os gastos do governo federal em políticas sociais passaram de R$ 219,7 bilhões em 1995 para R$ 541,3 bilhões em 2009, um aumento de 146%, de acordo com estudo divulgado nesta sexta-feira (8) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo os dados, em 1995, os gastos sociais federais representavam 11,24% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Em 2009, o percentual chegou a 15,8%, o maior patamar verificado nos 15 anos analisados.
Pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que a percepção internacional sobre o Brasil melhorou na área social e piorou em relação à economia, à política e ao governo.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea ) iniciou, nesta sexta-feira (20) uma série de seminários, em diferentes capitais brasileiras, sobre a dimensão da pobreza extrema no país. O primeiro evento, realizado em Brasília, apresentou um estudo inédito com dados do Distrito Federal, considerado uma região privilegiada no universo brasileiro. Na próxima semana, o evento será no Rio Grande do Sul.
O auditório do Conselho Regional de Contabilidade/CE recebeu nesta segunda-feira (09/05), o Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, para debater "Os desafios atuais do projeto nacional de desenvolvimento". O evento, promovido pela Fundação Maurício Grabois em parceria com a Universidade Federal do Ceará, o Banco do Nordeste e o Instituto da Cidade, contou com a presença de intelectuais, estudantes, parlamentares e sindicalistas.
Caso sejam criados, os estados de Carajás e Tapajós serão economicamente inviáveis e dependerão de ajuda federal para arcar com as novas estruturas de administração pública que precisarão ser instaladas. É o que afirma Rogério Boueri, economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulga, desde quarta feira, 6, uma série de estudos dividida em três partes sobre as relações econômicas entre Brasil e China. De acordo com as duas primeiras porções de conclusões divulgadas, a China, que já é o maior comprador de produtos brasileiros desde 2009, deve se tornar ainda este ano também o país do qual mais importamos.
Foi lançado nesta quinta-feira (17) em São Paulo o livro Traçando Novos Rumos: o Brasil em um Mundo Multipolar, que reúne 15 artigos, divididos em três partes: trajetórias do crescimento sustentável; tensões internas e coesão social; e autonomia da era da independência.
Quanto mais pobre é o contribuinte mais dias de seu trabalho ao ano ele destina ao pagamento de tributos. Quem, em 2008, tinha renda familiar de até dois salários mínimos dedicou 197 dias do ano para o Leão, ao passo que, quem tinha renda familiar de mais de 30 salários mínimos comprometeu 106 dias de trabalho, três meses a menos. Os dados são do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).