O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, atacou, no Congresso estadunidense, as negociações sobre o programa nuclear iraniano. Em um discurso realizado nesta terça-feira (3), diante de deputados e senadores, o mandatário israelense deixou claro discordar de um acordo com o país persa. Ele defendeu, não apenas, a imposição de mais sanções, como insinuou concordar com posições belicistas contra os iranianos.
A parte iraniana deixará as negociações com o Ocidente sobre o programa nuclear de Teerã, caso os participantes tentem impor sua vontade, divulgou na segunda-feira (23) o canal de TV iraniano Press TV, se referindo a declarações do vice-chanceler do Irã Abbas Araghchi.
O ministro iraniano de Defesa do Irã, brigadeiro-general Hossein Dehqan, afirmou neste sábado (21) que seu país e Rússia entraram em uma nova era de cooperação na esfera militar, enquanto o estado incrementa a produção na indústria militar.
O Irã e os Estados Unidos retomarão nesta sexta-feira (20), em Genebra, as negociações bilaterais para avançar para um acordo nuclear.
O presidente iraniano, Hassan Rouhani, recebeu no último domingo (15) o chanceler chinês, Wang Yi, que está em visita oficial ao Irã.
Já que estamos todos falando, diuturnamente, de petróleo e Petrobrás, falemos hoje de um país petroleiro, o Irã, que neste dia 11 de fevereiro festeja os 36 anos de sua Revolução, comemorada com gosto de resistência daquele povo na defesa de sua soberania.
* Por Beto Almeida
Os chanceleres do Irã e dos Estados Unidos, Mohammad Javad Zarif e John Kerry realizaram uma nova rodada de conversações na cidade alemã de Munique, dias antes da reunião do grupo de 5 nações (EUA, Reino Unido, Rússia, China e França) mais a Alemanha que pretende estabelecer um acordo para a questão nuclear iraniana.
Um alto funcionário do Ministério das Relações Exteriores do Irã viajou, nesta quarta-feira (4), a Moscou para conversações com autoridades russas sobre várias questões envolvendo atividades nucleares, incluindo o processo para um acordo global com seis potências mundiais.
O comando militar do Irã ordenou hoje a desclassificação de documentos de guerra considerados confidenciais a partir de 21 de março, decisão que abrirá mais luz sobre o sangrento conflito armado com o Iraque (1980-1988).
O Irã afirmou que os países europeus e ocidentais devem confiar nas atuais negociações nucleares e advertiu que um acordo final nessa matéria requer hoje determinação política.
"Os jovens de países ocidentais devem compreender, sem preconceitos, o Islã e desvinculá-lo de qualquer manifestação de terrorismo", disse o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, em uma mensagem difundida hoje por meios oficiais.
A visita oficial de dois dias ao Irã do ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, pavimenta a assinatura de um acordo de cooperação na esfera militar entre os dois países, confirma o serviço de imprensa do governo da Rússia.