O presidente da República Islâmica do Irã Hassan Rouhani disse, nesta terça-feira (10), que o Irã não abrirá mão de qualquer parte do seu programa nuclear, de acordo com a agência iraniana Mehr. O presidente também disse que o seu país não desistirá do seu direito à tecnologia nuclear, que afirmou estar “completa”.
A administração estadunidense lançou o processo de obtenção da aprovação do Congresso para um ataque contra a Síria. O comité de negócios estrangeiros do Senado votou pela resolução de apoio à ação planejada. O próximo passo é levar a moção ao plenário do Senado e a seguir à Câmara dos Deputados para receber apoio bipartidário.
Por Nikolai Bobkin, em Strategic Culture
O presidente do Irã, Hassan Rohani, destacou na última quarta-feira (4) que a estabilidade e a segurança da Síria são importantes para a República Islâmica e que qualquer ataque contra Damasco repercutirá em toda a região, principalmente contra os aliados dos EUA.
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif, ressaltou nesta sexta-feira (6) que o governo fará um esforço para "eliminar as preocupações” existentes na comunidade internacional em torno do programa nuclear desenvolvido no país. Países imperialistas, com os Estados Unidos à frente, acusam o país persa de querer produzir armas nucleares, razão pela qual o Irã sofre sanções econômicas arbitrárias.
O Líder Supremo da Revolução Islâmica do Irã, o aiatolá Seyed Ali Khamenei, assegurou nesta quinta-feira (5) que o tema do ataque químico na Síria é uma desculpa e, ao se fazer uso dessa retórica, procura-se agir contra o país árabe, relacionando o tema com questões de direitos humanos.
Porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da República Islâmica do Irã, Marzieh Afjam afirma que a postura da Liga Árabe (LA) sobre a Síria, de condenação ao governo do presidente Bashar Al-Assad nas alegações de uso de armas químicas, é “política e antecipada”. A porta-voz, em declarações nesta segunda-feira (2), referia-se ao comunicado da Liga após um encontro de chanceleres no domingo (1º/9).
A Assembleia Consultiva Islâmica do Irã (Majlis, o parlamento do país) aprovou nesta terça-feira o debate urgente sobre um projeto de lei para processar os Estados Unidos pela implicação do país no golpe de Estado contra o então primeiro ministro do Irã, Mohamad Mosadeq, em 1953.
Pela primeira vez na história, o Irã, uma república islâmica, nomeou uma mulher para ser embaixadora no exterior. A notícia foi divulgada nesta terça-feira (27) pela mídia do país persa.
O líder supremo da República Islâmica do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, criticou nesta segunda-feira (26) o regime de Israel por seu arsenal nuclear e advertiu sobre o perigo que representa para a paz e a segurança globais. Khamenei também defendeu que o Oriente Médio seja uma região livre desse tipo de armas.
Afeganistão segue sendo o maior produtor de ópio e heroína do mundo, apesar da intervenção militar dos Estados Unidos já durar 12 anos. A informação é do secretário-geral do Centro de Luta contra as Drogas do Irã, Alireza Akhbar-Shahi, e foi anunciada nesta terça-feira (27), durante uma reunião do grupo de trabalho regional para a luta contra o narcotráfico, em Teerã, capital persa.
“A escalada de ameaças e pressões anti-iranianas nos últimos anos foi lançada a escala mundial”, declarou o subcomandante do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica no Irã (CGRI), general de brigada Hussein Salami, nesta quinta-feira (22).
A CIA reconheceu pela primeira vez oficialmente sua participação no golpe de Estado no Irã em 1953. Documentos divulgados nesta terça-feira (20) pelo Arquivo Nacional da Universidade George Washington mostram ações políticas e militares dos EUA na deposição do então primeiro-ministro iraniano Mohammed Mossadegh. A medida foi tomada com interesses econômicos na indústria do petróleo no Oriente Médio.