O Irã não vai recuar em seu programa nuclear, apesar das novas sanções ocidentais, afirmou nesta quarta-feira o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, em um discurso transmitido ao vivo pela televisão estatal.
O governo do Irã condenou nesta terça-feira (22) as novas sanções econômicas anunciadas por Estados Unidos, Grã-Bretanha e outros países por seu programa nuclear e as considerou "sem efeito".
Os Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira (21) que endurecerão as sanções contra as pessoas ou empresas que aportem ajuda material ou realizem negocios para o desenvolvimento dos recursos petrolíferos ou do setor petroquímico do Irã.
As grandes potências apresentaram nesta quinta-feira (17) à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) um projeto de resolução que condena o projeto nuclear de energia conduzido pelo Irã.
O Irã denunciou nesta quarta-feira (16) a intenção dos Estados Unidos de apresentarem perante a Assembleia Geral um projeto de resolução sobre um suposto complô contra o embaixador de Arábia Saudita em Washington.
Teerã responderá ao recente relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) no qual foi apontado que o Irã trabalhou para desenvolver armas nucleares sem que fossem apresentadas provas de que tenham decidido fabricá-las, informou nesta quarta-feira (16) a emissora de televisão pública "IRIB".
Explosões que deixaram 17 mortos numa base militar a 60 km ao sudoeste de Teerã, que coincidiram com a morte suspeita do filho de um ex-comandante do Corpo de Guardas Revolucionários Islâmicos [ing. Islamic Revolutionary Guards Corps (IRGC) em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, dispararam especulações, no Irã.
Por Kaveh L Afrasiabi, Asia Times Online
Para dar uma ideia do potencial da URSS em seus esforços para manter a paridade com os Estados Unidos nesta esfera, basta assinalar que quando se produziu sua desintegração em 1991, na Bielorrússia havia 81 ogivas nucleares, no Cazaquistão 1,4 mil e na Ucrânia aproximadamente 5 mil, as quais passaram à Federação Russa, único Estado capaz de sustentar seu imenso custo, para manter a independência.
Por Fidel Castro
Preparem-se para uma chuva de informes de “inteligência”, no formato de imagens de satélites nas quais todos os modelos de armazém fotografados em território iraniano serão freneticamente descritos como segmentos de linha de montagens de bombas atômicas. (Lembram a famosa “instalação atômica secreta” localizada na Síria, há alguns anos? Era uma fábrica de tecidos.)
Por Pepe Escobar, no Asia Times Online
O Parlamento iraniano estuda reconsiderar a colaboração do país com a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), após a divulgação na última terça-feira (08) de um relatório que acusa o país persa de ter trabalhado com meios para fabricar armas atômicas. O documento, no entanto, admite que não há provas que o Irã tenha decidido fabricá-las. A acusação foi taxativamente negada pela República Islâmica.
O chefe do grupo libanês Hezbollah, xeque Hassan Nasrallah, disse nesta sexta-feira (11) que as ameaças de uma intervenção militar na Síria ou no Irã escondem a derrota dos Estados Unidos no Iraque, mas advertiu que, se o ataque acontecer, o conflito se estenderá por toda a região.
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, defendeu nesta sexta-feira (11) que a comunidade internacional busque “os caminhos do diálogo e da diplomacia” na tentativa de evitar embates e a adoção de sanções ao Irã. Patriota disse ainda que é “muito prematuro” analisar as hipóteses de reações militares envolvendo o Irã e os Estados Unidos. Mas advertiu que o assunto deve ser tratado no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU).