O Irã advertu na terça-feira para as consequências de dimensões “apocalípticas” no caso de um ataque contra seu território, segundo uma mensagem publicada pela televisão estatal em sua página na internet.
Nesta quarta-feira (2), Israel testou um míssil que o ministério da Defesa descreveu como um "disparo de teste de um sistema propulsão de míssil", que, segundo ele, estava há muito tempo programado. Ele não quis dar maiores detalhes.
A Comissão de Assuntos Externos da Câmara de Representantes (Câmara dos Deputados) dos Estados Unidos adotou nesta quarta-feira (3) uma nova série de sanções contra o Irã para obrigar o país a abandonar seu programa nuclear.
O jornal israelense Yediot Ahronot, informa em reportagem que o premiê, Binyamin Netanyahu e o ministro da Defesa, Ehud Barak, têm um plano para atacar as instalações nucleares do Irã. Isto despertou pânico e gerou uma onda de duras críticas e alertas em Israel contra a eventual medida.
O porta-voz da chancelaria do Irã, Ramin Mehmanparast, exigiu da secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, que deixe de se intrometer nos assuntos internos do Irã, segundo informam nesta sexta-feira (28) vários jornais locais.
“Mostre-me um presidente europeu ou norte-americano que não tenha viajado à Líbia ou assinado algum acordo [com Muamar Kadafi]”. O desafio é do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que nesta terça-feira (25) acusou as potências ocidentais de terem invadido o país do Norte da África para ‘saquear’ suas reservas de petróleo.
São bem conhecidos os métodos utilizados por Washington para demonizar estados que não se submetam. Tal como sucedeu em ocasiões anteriores com outros destinatários, a atual operação de desinformação contra o Irã tem o claro objetivo de tentar uma nova etapa na intervenção imperialista no Oriente Médio.
Por Rui Paz*
Será que chegou a vez do Irã ser palco de uma nova operação militar do gênero realizada mais recentemente na Líbia? A Arábia Saudita e Israel, dois países fundamentalistas a sua maneira, um muçulmano sunita e outro judaico, há tempos pressionam os Estados Unidos no sentido de iniciar uma ação militar contra o regime dos aiatolás.
Por Mário Augusto Jakobskind, no Direto da Redação
O governo de Teerã está disposto a analisar o suposto plano de ataque terrorista desmantelado nos Estados Unidos, afirmou nesta segunda-feira o ministro das Relações Exteriores do Irã, Ali Akbar Salehi, informou a agência oficial iraniana Irna.
Deputados do parlamento do Irã (Majlis) pediram neste domingo (16) à chancelaria empreender ações legais contra os Estados Unidos pelas alegações sobre um suposto complô de assassinato, enquanto lamentaram declarações "inamistosas" de Arábia Saudita.
Em uma coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (13) na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, voltou ao repertório de ameaças que caracteriza a política externa do país contra a República Islâmica do Irã. O pretexto é o suposto plano de ataque contra o embaixador saudita nos Estados Unidos, que teria sido planejado pelo Irã.
O líder supremo iraniano, aiatolá Alí Khamenei, pediu nesta quinta-feira (13) a religiosos muçulmanos que evitem sucumbir a um plano estadunidense para dividir a xiitas e sunitas, depois de se revelar um suposto complô de assassinato em Washington.