Israel realizou nesta quarta-feira (22) o maior exercício de guerra já feito no país, "prevendo" um cenário em que grandes cidades seriam atacadas por mísseis disparados a partir de Líbano, Síria, Irã e Faixa de Gaza.
“Pai, me ajude! Não deixe que me levem!”, gritou Ahmed Siyam, de 12 anos, enquanto cerca de 50 soldados e policiais israelenses fortemente armados o arrastavam, algemavam e vendavam seus olhos. O garoto era acusado de atirar pedras.
Por Mel Frykberg, na agência IPS
No dia 23 de maio, o presidente Barack Obama proferiu um discurso sobre a política externa dos EUA para o Oriente Médio no Departamento de Estado, declarando seu apoio à primavera árabe e reiterando sua crença em que a solução de dois Estados é a melhor maneira de resolver o conflito israel-palestino. No dia seguinte, foi a vez do primeiro ministro israelense, Netanyahu, dar seu recado.
Por Reginaldo Nasser, em Carta Maior
A taxa de desemprego na Faixa de Gaza supera os 45%, uma das mais altas do mundo, diz a agência da ONU para os refugiados palestinos (UNRWA) em informe publicado nesta segunda-feira (13), pouco antes do quinto aniversário do bloqueio ao território palestino por Israel.
A questão fundamental para a solução do conflito entre palestinos e israelenses é reconhecer que os países-membros da ONU possuem direitos e deveres que regulam a convivência civilizada entre nações, Estados, governos e povos. Israel, dentre diversas resoluções do Conselho de Segurança e da Assembleia Geral, acatou, até hoje, uma só resolução: a que aceitou Israel como membro da ONU!
Por Emir Mourad, na Folha de S.Paulo
Antes dominantes, as feições europeia e árabe da população de Israel hoje são complementadas por olhos puxados e pele amarela e negra. Imigrantes vindos de longe, especialmente do Sudeste Asiático, começaram a desembarcar no pequeno país no começo dos anos 1990, com incentivo do governo local, em busca de melhores condições de trabalho.
Por Arturo Hartmann, no Opera Mundi
O Ministério das Relações Exteriores de Israel instruiu seus diplomatas a evitarem que os países em que atuam apoiem a pretensão palestina de ser admitida como membro pleno da ONU (Organização das Nações Unidas) em setembro, informa nesta sexta-feira (10/06) o jornal Haaretz.
Recebemos do leitor Jair de Souza a notícia do lançamento de ”Fogo sobre o Mármara”: o documentário conta a história do ataque israelense à “Flotilha da Liberdade” – comboio marítimo que levava suprimentos à Faixa de Gaza.
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador
"Os Estados Unidos buscam, por todos os meios possíveis, provocar um confronto militar entre os países do Oriente Médio para salvar Israel", denunciou o Irã, ao reprovar também pressões de Washington sobre instituições internacionais.
Essa semana, depois da escandalosa recepção ao primeiro-ministro Netanyahu no Congresso dos EUA, quero partilhar uma lembrança pessoal de como o status quo no Oriente Médio é preservado no Capitólio.
Por MJ Rosenberg, na Al-Jazira
O chefe do Hezbolá, o xeque Hassan Nasrallah, acusou nesta segunda-feira (06) a administração americana de querer “confiscar” a onda de revoluções que estão ocorrendo no mundo árabe e voltou a criticar Israel, que, neste domingo, disparou contra manifestantes pró-Palestina nas Colinas de Golã – território tomado da Síria pelo Estado sionista. Mais de 20 pessoas morreram e 325 ficaram feridas.
Tropas de Israel abriram fogo neste domingo (5) contra manifestantes sírios e palestinos que tentavam cruzar a linha de cessar-fogo nas Colinas de Golã, ocupadas por Israel. O confronto deixou 14 mortos e 225 feridos, segundo a TV estatal síria. Entre os mortos, estaria uma mulher e uma criança.