A esquerda bem informada
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Tribunais e redes populares exigem responsabilização de Israel

O protesto contra a impunidade dos sucessivos governos israelenses e a inação diante da repetição de massacres, despojo e expulsão dos palestinos levou redes populares a criarem suas alternativas para o julgamento dos responsáveis por crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Um exemplo é o Tribunal Russel, ativo desde a década de 1960, mas alternativas populares, como a rede recém-criada na Bolívia, têm tomado força, sobretudo no último período, com a ofensiva contra a Faixa de Gaza.

Max Altman: O sofisma do "antissionismo é igual a antissemitismo"

Faz tempo que as forças da direita e extrema-direita em Israel, hoje amplamente majoritárias, e as entidades do "establishment" judaicos em todo o mundo, tentam criar a matriz de opinião de que o antissionismo é a outra ou a nova face do antissemitismo. Este argumento, produzido com o objetivo de criar a ilusão da verdade, é inconsistente, incorreto e deliberadamente enganoso.

Por Max Altman*

Claudio Daniel: Antissionismo não é antissemitismo

A ofensiva israelense na Faixa de Gaza já matou mais de 1.800 palestinos, em sua maioria civis, em um mês de conflito, além de provocar o deslocamento de 520 mil pessoas, que abandonaram seus lares na tentativa de escapar ao massacre. A operação militar, desencadeada a pretexto do sequestro e assassinato de três jovens israelenses – ação condenada pela Autoridade Nacional Palestina e até agora não esclarecida –, tem provocado diferentes reações na comunidade internacional.

Por Claudio Daniel*

Abdel Latif: Os generais estão nus

O silêncio assustador das mais de 400 crianças palestinas assassinadas nas ruas, praias e casas de Gaza, fala mais alto que a propaganda israelense. As mais de dez mil casas destruídas em Gaza destroem para sempre a falsa imagem de Israel, ameaçado e perseguido.

Por Abdel Latif*

José Reinaldo: Quem arma a mão assassina dos sionistas

O Estado genocida de Israel não age sozinho. Conta com a cumplicidade do imperialismo estadunidense. Há um mês, invocando falsos pretextos, o regime sionista israelense bombardeia sistematicamente o território palestino da Faixa de Gaza. Suas tropas terrestres ocuparam o terreno, onde praticam diariamente crimes de lesa-humanidade, absoluto terrorismo de Estado, que já vitimou mais de 1,8 mil palestinos, na grande maioria civis, entre os quais mulheres, idosos e crianças.

Por José Reinaldo*

Palestina busca aderir ao Tribunal Penal e divulga violações de Israel

Nesta terça-feira (5), Saeb Erekat, o chefe palestino nas negociações, urgiu os partidos e movimentos na Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e fora dela a endossarem a candidatura do Estado da Palestina ao Tribunal Penal Internacional, onde poderá acusar as autoridades israelenses pelos crimes de guerra. No mesmo dia, a OLP divulgou um documento com dados importantes para a compreensão do quadro mais amplo da ofensiva israelense.

Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho

EUA reforçam apoio militar a Israel e "trégua humanitária" tem início

Enquanto a mídia internacional divulga a retirada de soldados israelenses que haviam invadido a Faixa de Gaza com tanques e artilharia pesada, cobertos por caças F-16 e helicópteros Apache, o presidente dos EUA Barack Obama endossou o envio de mais US$ 225 milhões ao sistema antimíssil de Israel. Uma trégua de 72 horas entrou em vigor nesta terça-feira (5), mas milhares de soldados permanecem na fronteira do território sitiado.

Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho

Fidel Castro: Holocausto palestino em Gaza

Novamente, peço ao Granma que não dedique espaço de primeiro plano a estas linhas, relativamente breves, sobre o genocídio que se está cometendo contra os palestinos. Escrevo-as com rapidez apenas para deixar constância do que requer meditação profunda.

Por Fidel Castro, no Granma

Ofensiva a Gaza integra política israelense de ocupação, diz professor

Rashid Khalidi, editor do Journal of Palestine Studies e professor da Universidade estadunidense de Colúmbia, advertiu, em artigo recente para a revista The New Yorker: “Convém ouvir cuidadosamente quando [Benjamin] Netanyahu fala ao povo israelense.” No texto, intitulado “Punição Coletiva”, Khalidi refere-se às sugestões nos discursos do primeiro-ministro de Israel sobre a intenção, já afirmada abertamente por outros líderes israelenses, de reocupar presencialmente a Faixa de Gaza.

Israel prepara defesa enquanto crimes de guerra se acumulam

O chanceler de Israel Avigdor Lieberman sugeriu nesta segunda-feira (4) que o controle sobre o território sitiado há oito anos seja transferido para a Organização das Nações Unidas (ONU). “É uma opção”, disse ele, em meio a questões sobre os próximos passos após a eventual “declaração unilateral” de um fim para a operação, que já matou mais de 1.800 palestinos em Gaza. Porém, outro ataque a uma escola da ONU trouxe mais denúncias de crimes de guerra.

Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho

Presidente palestino faz apelo ao mundo para deter agressão israelense

O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, pediu à comunidade internacional, em particular as Nações Unidas, o governo dos EUA, a União Europeia, a Rússia, a China e os demais países do mundo, que intervenham imediatamente para forçar Israel a parar a agressão.

Albano Nunes: Não ao terror sionista

No momento em que este artigo é escrito, a criminosa ofensiva de Israel em Gaza prossegue sem fim à vista. A reação fascista e a social-democracia israelitas, com Netanyahu e Shimon Peres à cabeça, conduzem uma fria e premeditada operação de terror que, na sequência de tantas outras, prossegue o objetivo de expulsar, massacrar e escravizar um povo que recusa render-se, e construir o “grande Israel” reclamado pela ideologia sionista da superioridade racial do povo judeu.

Por Albano Nunes*

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