Jair Bolsonaro, candidato do PSL ao Planalto, está na capa da revista Britânica The Economist desta semana, onde se lê “A mais recente ameaça da América Latina – Bolsonaro presidente”. No seu artigo principal, a insuspeita publicação de cunho liberal faz duras críticas ao postulante e considera que, caso seja eleito, ele poderia “colocar em risco a própria sobrevivência da democracia” no Brasil. Mais que isso, aponta que ele seria um governante desastroso para toda a região.
A Polícia Federal solicitou nesta quinta-feira (20) a prorrogação do inquérito que apura o ataque contra o candidato do PSL à Presidência da República Jair Bolsonaro. O pedido de postergar as investigações por mais 15 dias foi enviado à 3ª Vara Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais, onde ocorreu o crime no início do mês.
Ao comentar as afirmações do guro econômico de Jair Bolsonaro (PSL), Paulo Gudes, o candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, afirmou que a política neoliberal do economista "instrumentaliza economicamente o fascismo".
A reforma da Previdência tem sido pautada pelos candidatos da direita como um ponto crucial para solucionar a questão fiscal do país. A proposta de Jair Bolsonaro (PSL) é acabar com o sistema público de aposentadoria.
Desde a vitória da presidente eleita Dilma Rousseff, em outubro de 2014, o Brasil vive um profundo processo de deslegitimação das instituições, com uso do Judiciário para atuar contra políticos, a negação do resultado eleitoral e posterior afastamento de uma presidente eleita, sem crime de responsabilidade.
Desde que se lançou candidato a presidente, Jair Bolsonaro (PSL), quando era perguntado sobre quais as suas propostas para a economia, ele admitia desconhecer de assuntos econômicos e dizia que quem responde por ele nessa área é o consultor Paulo Guedes — o seu ‘Posto Ipiranga’.
Por Dayane Santos
Começou o bate-cabeça na campanha de Jair Bolsonaro (PSL). A Folha de S.Paulo desta quarta (19) informa que o economista Paulo Guedes, coordenador do programa econômico do candidato, quer recriar um imposto sobre movimentação financeira, nos moldes da antiga CPMF. A notícia, que poderia até ser positiva para o país, provocou descontentamentos e desmentidos. O próprio postulante, de sua cama no hospital, usou o twitter para dizer que sua equipe trabalha pela redução da carga tributária.
Coordenador do programa de governo de Jair Bolsonaro, o economista Paulo Guedes disse em reunião fechada que quer estabelecer uma alíquota única de Imposto de Renda de 20% para pessoas físicas e jurídicas. A informação está na Folha de S. Paulo desta quarta (19) e gerou polêmica, já que isso significaria acabar com a progressividade do tributo, ampliando desigualdades. Caso não haja aumento da faixa de isenção, há risco de ocorrer transferência de renda da classe média para os ricos.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello, que já presidiu o Tribunal Superior Eleitoral, não vê com "bons olhos" alguém que lance suspeitas de fraude sobre a urna eletrônica.
Em carta aberta ao general Hamilton Mourão (PRTB), vice na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), o ex-president Luiz Inácio Lula da Silva criticou as declarações preconceituosas em que ele diz que famílias chefiadas por mães e avós são "fábrica de desajustados para o tráfico".
O clima começou a esquentar entre o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, e seu vice, o general Hamilton Mourão. Bolsonaro vetou a tentativa de seu vice de substituí-lo nos debates, como se propunha o general.
Por Dayane Santos
O ex-presidente venezuelano Hugo Chávez, morto em 2013, costumava evocar a ideia loquaz de um “socialismo do século 21”. Embora mobilizador, o termo teve sempre algo vago. No que consistiria, afinal, um modelo de socialismo para o novo século? Que aproximações e distanciamentos guardaria em relação às disposições clássicas do mesmo projeto político?
Por Fábio Palácio*