No “bolsão de apostas” do governo, acabar com a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca), que fica entre o Pará e o Amapá, no Norte do Brasil, foi a proposta mais contundente desde a chegada do ilegítimo à cadeira da presidência da República.
Por Jandira Feghali*
O governo apresentou um decreto que extingue a Reserva Nacional de Cobre e seus Associados (Renca), localizada entre o Pará e o Amapá, na Amazônia.
Em sessão na noite desta quarta-feira (23), a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) desconstruiu o pacote de privatizações do governo neoliberal de Temer. Jandira ressaltou a falta de interesse do parlamento no Brasil, pois, no momento da sessão, muitos saíram do plenário para assistir jogo de futebol. “Nós estamos vendendo este país a preço de banana para o capital financeiro ocupar os setores fundamentais e estratégicos da economia brasileira.”
Durante participação no VI Congresso Estadual da Unegro, neste sábado (19), no Rio de Janeiro, a deputada Federal Jandira Feghali (PCdoB) denunciou o ataque contra os direitos trabalhistas promovido pelo governo Michel Temer. Segundo ela, este é o governo mais impopular desde a redemocratização.
A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), vice-líder da Minoria, declarou que o resultado apertado da votação que postergou o julgamento do ilegítimo presidente Michel Temer representa uma derrota política significativa.
Durante a sessão, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) apresentou questão de ordem pedindo que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), respeitasse a Constituição e o regimento da Casa, e liberasse o acesso às galerias para que a população acompanhasse a votação.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) esclarece, em vídeo, que a votação sobre a denúncia contra Michel Temer na Câmara apenas está autorizando a instauração de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), não está julgando o presidente Michel Temer. “Nossa estratégia é que haja transparência e que cada deputado bote seu rosto e diga ao povo brasileiro se é cúmplice dessa corrupção ou se quer que Temer seja investigado”, explica a vice-líder da Minoria na Câmara.
Deputada do PCdoB afirma, em ato na Cinelândia, que denunciar perseguição ao ex-presidente é lutar pela democracia, e critica a ausência de “determinadas lideranças de esquerda que aqui deveriam estar”.
Em entrevista coletiva na Câmara dos Deputados, a vice-líder da Oposição na Casa, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), comentou sobre o pronunciamento do presidente Michel Temer nesta terça-feira (27). "Tudo que ele disse foi numa linguagem de máfia". Indignada, Jandira ressaltou ainda a acusação que Temer fez sobre o Procurador Geral da República e a Polícia Federal. "Ele acusa, ele levanta suspeição sobre o Procurador da República e diz que a perícia da Polícia Federal não falou a verdade.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB/RJ) entrou com uma representação no Ministério Público Federal na tarde desta quinta-feira (22) contra o ministro da Saúde, Ricardo Barros. A ação pede a responsabilização criminal do gestor pelas mortes decorridas em função da decisão da pasta de não repor médicos nas unidades federais do Rio de Janeiro, o que teria acarretado o fechamento de emergências e setores dos hospitais.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) esteve à frente da resistência ao golpe que retirou, ilegalmente, a presidenta da República Dilma Rousseff no Congresso Nacional e atualmente da mobilização pela saída de Michel Temer e a realização de eleições Diretas.
Por Renata Bars, do portal da UNE
As ruas ecoam em vários cantos do Brasil gritos que exigem democracia e direito de escolha. Após 48 horas do ato amplo pelas Diretas Já, realizado no domingo (28), rente às areias da Praia de Copacabana, o Senado Federal aprovou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) a proposta de emenda constitucional que institui as diretas para presidente ainda em 2017.
Por Jandira Feghali*