A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) comentou a decisão da Procuradoria-Geral da República que pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) abertura de inquérito para apurar suposto crime eleitoral da parlamentar nas eleições de 2016, quando era candidata à prefeitura do Rio de Janeiro.
“Precisamos pressionar o STF a cumprir o seu papel de preservar a Constituição”, defendeu nesta quarta-feira (18) a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) sobre o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF) da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 22238. A ADI deve entrar na pauta do Supremo do dia 1º de fevereiro e tem como relator o ministro Teori Zavascki.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que foi relatora da Lei Maria da Penha, comentou a tragédia ocorrida na noite de réveillon em Campinas, São Paulo, com a morte de 13 pessoas. Segundo ela, a chacina é resultado da cultura do machismo que impera em nosso país.
Brasil e Rio, infelizmente, se assemelham em fracassos governamentais. O governo ilegítimo de Michel Temer é parecido em muitos aspectos com o governo de Luiz Fernando Pezão, no Rio. Ambos têm enfrentando suas crises com velhas receitas falidas na História, massacrando os mais pobres e destruindo horizontes. Dilaceram os trabalhadores com suas pílulas neoliberais de fim de direitos e aumento de contribuições. Temer e Pezão se refletem no espelho do fracasso.
Por Jandira Feghali*
Após a votação do PL 4850/16, a líder da Minoria na Câmara, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) esclareceu sobre as medidas aprovadas de combate à corrupção. Para Jandira, é preciso que se explique cada item aprovado, pois o que acompanhou da opinião pública, não corresponde com o que foi votado na Câmara. Para ela, todos devem ser honestos e enfrentar o debate. A Casa excluiu do texto pontos que não combatia e sim fomentava a corrupção, esclareceu Jandira. Assista a íntegra abaixo:
Com apenas seis meses de governo, Michel Temer e os seus principais assessores promovem uma série de ataques à democracia e ao povo brasileiro. A queda na última sexta-feira do ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) é apenas a ponta do iceberg dos desmandos e descalabros protagonizados pelo governo ilegítimo.
Por Jandira Feghali*
O castelo de cartas caiu. A falência do Estado do Rio de Janeiro desnuda a inoperância e o despreparo dos governadores nos últimos anos. Com um dos maiores PIBs do país, alto índice de investimento direto e indireto pelo Governo Federal, recebimento de grandes eventos e royalties do Petróleo que sempre foram importantes no Orçamento, o PMDB joga covardemente o estrago causado por sua gestão no colo dos servidores.
Por Jandira Feghali*
A líder da Minoria na Câmara, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) criticou a decisão do Conselho de Ética da Câmara que arquivou representação contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC- RJ) por homenagear o torturador Brilhante Ustra no voto que deu a favor da abertura do processo de impeachment contra a presidenta eleita Dilma Rousseff.
Em discurso no Plenário da Câmara, na noite desta terça-feira (8), a líder da Minoria, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), criticou as medidas apresentadas pelo presidente ilegítimo Michel Temer para apreciação no Congresso e as ações autoritárias e violentas contras os estudantes nas manifestações contrárias às medidas golpistas. “É inaceitável! Eu quero registrar a nossa indignação, o nosso protesto e a nossa denúncia de forma amplificada no microfone desta tribuna”, discursou a deputada.
A política se expressa de muitas formas e, neste momento pós eleições municipais do Rio, vale uma pequena reflexão. As urnas falam e falam bem alto. Porém os gestos também falam alto, pois refletem uma visão de presente e de futuro, direcionam estratégias, determinam aliados, a relação com eles e compromissos reais com o povo.
Por Jandira Feghali*
A invasão da Polícia Federal no Senado, na última sexta-feira (21) foi abordada em discurso na Câmara, esta semana, pela líder da Minoria, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que alertou o Parlamento sobre o “estado de exceção com capa de legalidade” que vive o Brasil atualmente. E cobrou uma atitude mais contundente da Câmara para deter atitudes como a que ocorreu no Senado.
Estudantes que ocupam a escola Estadual Dona Filomena, em Miracema do Tocantins, foram surpreendidos na manhã desta quinta-feira (27) por policiais que invadiram o colégio sem nenhuma ordem judicial, retirando 26 secundaristas à força –sendo que 11 são menores de idade – e algemando-os. Neste momento, os jovens prestam depoimento na delegacia da cidade, sem a presença dos pais, advogados ou conselheiros tutelares.