A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) usou o horário do Grande Expediente na Câmara, quando o parlamentar tem um período de 30 minutos para discursar, e anunciou o lançamento de sua pré-candidatura do Governo do Rio de Janeiro, Na mesma ocasião, a deputada falou sobre sua atuação parlamentar e as vitórias que tem conquistado na Presidência da Comissão de Cultura, como a promulgação da PEC da Música, ocorrida nesta terça-feira (15).
Não há para uma mãe, um filho ou familiar uma dor maior que o desaparecimento de um ente querido. É uma ruptura nas relações de afeto, uma lacuna impiedosa e um contínuo e dilacerante sofrimento. Sentimento de ausência aliada à constante esperança de retorno ou, pelo menos, de uma explicação. Some-se a isto o peso da injustiça social, pois a violência foi cometida contra quem tem quase ou nenhuma possibilidade de se fazer ouvir.
Por Jandira Feghali*
“Eu tinha três anos, quando, em 10 de outubro de 1973, meu pai não voltou para casa”. O depoimento é de Juliana Botelho Guimarães. Hoje, aos 42 anos, a filha do ex-militante da União Nacional dos Estudantes e desaparecido político do Regime Militar, Honestino Guimarães, inicia um relato emocionante e que reverbera fundo em corações de inúmeros familiares de vítimas da ditadura. É a História real se fazendo presente.
Por Jandira Feghali*
“Quero fazer esse apelo, para que nós, brasileiros, parlamentares, governos, de fato, coloquem a cultura na sua estratégia de cidadania, na sua estratégia de nacionalidade, na sua estratégia de identidade, respeitando a pluralidade e a diversidade brasileiras. Cultura precisa ser política de Estado. Cidadania se constrói com política cultural, com apropriação do saber, com protagonismo e capacidade transformadora”.
As ações de espionagem estadunidense no Brasil ultrapassaram todas as fronteiras de bom-senso, violaram códigos internacionais e desrespeitaram fortemente a nossa soberania nacional.
Por Jandira Feghali*
O resgate da memória de desaparecidos e perseguidos políticos do regime militar vai ganhar forma com a criação do primeiro centro de memória do país em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro. A sede será onde funcionou por décadas a vergonhosa “Casa da Morte”, no bairro de Caxambu. Segundo relatos de sobreviventes, diversas pessoas foram presas, torturadas e mortas no local pela ditadura.
A decisão da Câmara dos Deputados de votar a PEC que acaba com o voto secreto no Congresso e também nas assembleias legislativas e câmaras municipais do país é um passo importante contra as distorções políticas que se mantêm em detrimento da transparência que a sociedade exige e merece.
Por Jandira Feghali*
São muitas as dificuldades do complexo Sistema Público de Saúde (SUS). Minha trajetória profissional, como médica concursada do Ministério da Saúde, foi extraída nos vários anos de emergência e ambulatórios públicos, lidando diretamente com a população, convivendo com suas emoções, dificuldades, carências e necessidades. Pude perceber a realidade e minha vida pública se orientou pelos chamados que buscavam solução aos problemas de saúde que o Brasil enfrenta.
Por Jandira Feghali*
Para os movimentos sociais a Lei Cultura Viva,i aprovada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, na sessão ordinária desta terça-feira (27), democratiza o financiamento às iniciativas de cultura local. Jandira Feghali, deputada federal pelo PCdoB/RJ, concorda e destaca que a aprovação é uma vitória para a cultura e criatividade brasileira.
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Jandira comemora aprovação do projeto dos Pontos de Cultura
Antes de o sol raiar, mais de oito milhões de brasileiros já ocupam suas funções em atividades terceirizadas. É a máquina do avanço econômico à todo vapor no Brasil. A terceirização é uma realidade que, a princípio, atingia serviços de limpeza e segurança, e hoje se alastra por vários setores. A necessidade de regulamentação se coloca como uma forma de proteger esses trabalhadores, mas não pode se dar às custas do aprofundamento da precarização das relações de trabalho.
Por Jandira Feghali*
“O Ponto de Cultura no Brasil surgiu como programa inovador do governo Lula e precisava de uma regulamentação legal. Há dois anos está sendo trabalhado na Câmara dos Deputados por diversas comissões e eu, por ser presidente da Comissão de Cultura, fico muito feliz dessa comissão ter sustentado a legitimidade do projeto”, disse a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ-foto) ao ver aprovado o projeto de sua autoria que transforma o programa Cultura Viva em política de Estado.
Em decisão histórica na semana passada, os recursos originários pelos royalties do petróleo foram direcionados para educação e saúde. A votação na Câmara dos Deputados, em acordo também com o governo Dilma, finalmente respondeu positivamente ao povo brasileiro. São inegáveis os caminhos já percorridos e os avanços já alcançados, mas ainda precisamos voltar o olhar para a realidade nua e crua que ainda nos rodeia em meio a tantos dados e tantos números.
Por Jandira Feghali*