O ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardoso, que dividiu com o advogado Fábio Tofic, a defesa do PCdoB na Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) 54 em julgamento nesta quinta-feira (17), no Supremo Tribunal Federal (STF), contra a prisão após a condenação em segunda instância, lembrou aos ministros da Corte que o país vive no Estado Democrático de Direito e como tal deve ser respeitado.
Por Iram Alfaia
Depois de cinco anos nos ministérios dos governos da ex-presidente Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo voltou, com maior ênfase, para a rotina acadêmica. Se negando a retomar mandatos no Legislativo, o petista segue como advogado da ex-mandatária e continua, pelas vias judiciais, tentando anular o processo de impeachment.
O governo do usurpador Michel Temer não tem a menor condição de resolver qualquer crise, afirma o ex-ministro da Justiça e Advogado-Geral da União do governo da presidenta Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo, ao falar das recentes chacinas nos presídios no Amazonas e em Roraima.
O governo do usurpador Michel Temer não tem a menor condição de resolver qualquer crise, afirma o ex-ministro da Justiça e Advogado-Geral da União do governo da presidenta Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo, ao falar das recentes chacinas nos presídios no Amazonas e em Roraima.
O ex-ministro da Justiça e ex-advogado-geral da União do governo Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo, foi um dos convidados de um ato pela democracia, promovido em Salvador, na última quinta-feira (13/10), na Faculdade de Direito da UFBA. Junto a outros professores de Direito, Cardozo debateu os equívocos jurídicos na condução do processo de impeachment da presidenta, considerados por ele como “um verdadeiro escândalo e uma absoluta vergonha”.