O timing do julgamento do mensalão, combinado entre o mervalismo pigânico e o Supremo, in tandem, fará com que o Ministro relator – clique aqui para ler as considerações de Mauricio Dias sobre o Ministro Joaquim Barbosa – peça a condenação de José Dirceu na véspera da eleição.
Por Paulo Henrique Amorim*
Russomanno é mais velho do que eu, mas a gente já esteve próximo num certo momento da vida. Ele fazia o programa Circuíto Night and Day e eu o Contramão, na TV Gazeta. O programa do qual fui repórter, ia para o ar antes do dele. Eu conheço algumas histórias do atual líder nas pesquisas, mas dando uma googlezada achei outras também bastante interessantes.
Por Renato Rovai*
A diferença entre as pesquisas Datafolha e Vox Populi sobre a disputa eleitoral em São Paulo que passaram a ser divulgadas a partir da noite da última quarta-feira (19) constitui uma verdadeira afronta ao eleitorado paulistano e, portanto, tem que ser esclarecida.
Por Eduardo Guimarães*
Queria fazer uma proposta: trocar a data das eleições municipais para o começo de cada ano, quando as chuvas são mais frequentes em boa parte do país. Dessa forma, os eleitores vão se lembrar que a cidade deles se transforma, anualmente, em uma tigela de lama, água ou esgoto.
Por Leonardo Sakamoto*
A pesquisa Datafolha divulgada hoje pelo jornal dos Frias parece estar forçando a mão na margem de erro. O resultado (Russomano, 35; Serra, 21; Haddad, 15; Chalita, 8; Soninha, 4) é bem diferente dos treckings dos candidatos e das pesquisas que empresas utilizam para definir onde aplicam seus tostões. Em nenhum desses levantamentos Serra tem vantagem de seis pontos. Em alguns casos, chegava a dois, mais isso há duas semanas.
Por Renato Rovai*
Há dois marcos na nova etapa da jogo político brasileiro: o fim político de José Serra e o novo protagonismo político do STF (Supremo Tribunal Federal).
Por Luis Nassif, em seu blog
Na campanha presidencial de 2010, Serra deu 17,6 milhões de reais por mês ao dispositivo midiático demotucano para veicular publicidade do governo de São Paulo. É como se o tucano transferisse 980 salários mínimos por dia (40 salários por hora), uma Mega-Sena por mês (a deste sábado é de 17 milhões de reais) aos veículos que o apóiam
Por Saul Leblon
A história registrará José Serra como o maior manipulador da verdade que a política brasileira jamais conheceu, um caso crônico de megalomania, fantasia e da certeza da impunidade: com a blindagem que recebia da velha mídia, podia jogar na vala comum da luta política todas as denúncias contra ele.
Por Luiz Nassif*
O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) não cumpre um mandato integral há 17 anos. O tucano, que oficializou sua intenção de concorrer nas prévias internas na terça-feira, depois de deixar a cadeira da Câmara dos Deputados, em 1995, coleciona uma sequência de descumprimentos ao cargo eletivo assumido.
Por Fábio Martins*
A imprena paulistana divulgou nesta quinta-feira (13) que a Câmara Municipal de São Paulo aprovou, nesta quarta-feira (12), um projeto do prefeito Gilberto Kassab (PSD) que faz "sumir" uma rua para permitir a legalização de um templo em obras da Igreja Mundial do Poder de Deus em Santo Amaro, na zona sul da cidade.
Serra está prestes a dar um espetacular salto rumo a seu passado. Transcorridos 24 anos, sua candidatura a prefeito de São Paulo em 2012 é singularmente parecida com aquilo que ocorreu em 1988.
Por Paulo Nogueira*
Na tarde fria do dia 19 de julho, a empregada doméstica Marlene Sabino Calixta, de 39 anos, recorreu ao pronto-socorro municipal 21 de junho, na Avenida João Paulo I, no bairro da Freguesia do Ó, para tratar uma forte crise de asma. Os corredores estavam empilhados de gente.