Imagine um estrangeiro que chegasse ao Brasil sem nenhum conhecimento prévio da nossa economia e lesse algumas análises feitas por especialistas sobre a decisão dos bancos públicos de reduzir o custo do crédito para famílias e empresas.
Por Jorge Hereda*
De acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira (16) pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), a atividade econômica do país registra queda pelo segundo mês consecutivo.
Dados apresentados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) apontam que o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) registrou variação de 0,7%, em abril deste ano, taxa superior à registrada no mês anterior, que havia sido 0,27%.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) se reunirá nos próximos dias 17 e 18 (terça-feira e quarta-feira) para avaliar a conjuntura econômica interna e externa, com foco especial na existência, ou não, de pressões que possam comprometer os preços de mercado e ameaçar o controle da inflação.
O governo federal iniciou na semana passada um movimento de redução das tarifas e juros cobrados pelos bancos, a partir de mudanças nas tarifas cobradas pelas instituições públicas do país (Banco do Brasil e Caixa). Nesta semana, o ministro da Fazenda Guido Mantega salientou que os bancos privados vêm obtendo há ano enormes lucros e podem colaborar para o sucesso dessa política, algo que vem sendo cobrado pelas centrais sindicais e pelos empresários nas mobilizações do Grito de Alerta.
Nesta sexta-feira (13), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, elevou o tom e fez duras críticas à postura dos bancos privados na concessão de crédito e no custo do dinheiro. E avisou que não atenderá às propostas feitas pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) na terça-feira (10).
Em declaração à imprensa realizada nesta sexta-feira (13), a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou que apesar das incertezas em relação à economia internacional, o Brasil tem condições de manter a geração de emprego e renda.
Depois que a presidenta Dilma reduziu os juros no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, os bancos privados, sob pressão, apresentaram ao governo 20 propostas, para que assim reduzissem também a agiotagem legal. Não querem nada, os pobres banqueiros. Entre outras exigências, reivindicam menos impostos e regras mais duras para recuperar o empréstimo inadimplente.
Por Urariano Mota, no sítio Direto da Redação
Depois que a presidenta Dilma reduziu os juros no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, os bancos privados, sob pressão, apresentaram ao governo 20 propostas, para que assim reduzissem também a agiotagem legal. Não querem nada, os pobres banqueiros. Entre outras exigências, reivindicam menos impostos e regras mais duras para recuperar o empréstimo inadimplente.
Por Urariano Mota, no sítio Direto da Redação
Depois que a presidenta Dilma reduziu os juros no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, os bancos privados, sob pressão, apresentaram ao governo 20 propostas, para que assim reduzissem também a agiotagem legal. Não querem nada, os pobres banqueiros. Entre outras exigências, reivindicam menos impostos e regras mais duras para recuperar o empréstimo inadimplente.
Por Urariano Mota, no sítio Direto da Redação
De nada vai adiantar reduzir a taxa básica de juros se os bancos não tornarem o crédito mais barato para o tomador final.
Por Claudia Safatle no Valor Econômico
Até que enfim alguém fala grosso com os banqueiros. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deu a resposta merecida, quando foram exigir benefícios fiscais para fazer o que têm tudo para fazer sem isso: baixar os juros.
do Blog Tijolaço