Bancos e consultorias reviram para baixo nesta terça-feira (30) as projeções para a inflação do ano que vem, aproximando suas estimativas do cenário traçado pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.
Manifestantes da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras (CTB), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Força Sindical, Nova Central e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) tomaram a Avenida Paulista, em São Paulo, nesta terça-feira (29), para exigir que o Banco Central (BC) reduza os juros no país, dando continuidade ao processo de redução da taxa Selic. O ato ocorreu em frente à sede do BC e contou com a participação de movimentos sociais.
O Comitê de Política Monetária (Copom) inicia na tarde desta terça-feira (29) a última reunião de 2011 para discutir ajuste na taxa básica de juros (Selic), que está em 11,50% ao ano desde o dia 19 de outubro.
As centrais sindicais e movimentos sociais realizam terça-feira (29), às 10 horas, um ato pela redução da taxa básica de juros, que atualmente é de 11,5%. A manifestação será em frente ao Banco Central, em São Paulo, na Avenida Paulista, 1804. Entre as entidades estão a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Força Sindical, Nova Central e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB).
O mercado financeiro segue prevendo que a Selic terminará 2011 em 11% ao ano e 2012 em 10%, de acordo com o relatório Focus do Banco Central (BC) divulgado nesta segunda-feira, que mostrou nova revisão para baixo nas perspectivas para o crescimento econômico e para a inflação em 12 meses.
O consultor financeiro Rubens Tadeu de Castro decidiu aplicar na vida pessoal os conselhos que dá às companhias de pequeno e médio portes que assessora.
O Brasil precisa ampliar a taxa de investimento para cerca de 24% do Produto Interno Bruto (PIB). que é a soma de tudo o que o país produz e oferta em serviços. Mas, para chegar a esse percentual, é necessário que os juros básicos da economia (Selic) caiam ainda mais. A avaliação é do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho
O superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) do setor público consolidado – governo federal, estados, municípios e empresas estatais – chegou a R$ 8,096 bilhões, em setembro, segundo informou nesta segunda-feira (31) o Banco Central (BC). No mesmo período do ano passado, o superávit primário foi de R$ 28,157 bilhões.
O superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) do setor público consolidado – governo federal, estados, municípios e empresas estatais – chegou a R$ 8,096 bilhões, em setembro, segundo informou nesta segunda-feira (31) o Banco Central (BC). No mesmo período do ano passado, o superávit primário foi de R$ 28,157 bilhões.
A taxa média dos juros bancários caiu 0,7 ponto percentual em setembro, comparado a agosto, e ficou em 39% ao ano, voltando ao patamar de março, depois de cinco meses seguidos de alta, como mostra o Relatório de Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro, divulgado nesta quarta (26) pelo Departamento Econômico (Depec) do Banco Central (BC).
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) emitiu nota, em seu portal, criticando a redução de somente meio ponto percentual da taxa básica de juros, baixando de 12% para 11,5% ao ano. Força Sindical e UGT também criticaram a timidez da decisão.
O Banco Central (BC) anunciou a redução de 0,5 ponto percentual da taxa básica de juros (Selic), que passou de 12% para 11,5% ao ano. O anúncio foi feito pelo Copom (Comitê de Política Monetária) na noite desta quarta-feira (19).