O escritor italiano Umberto Eco, autor de O Nome da Rosa, entre outros, morreu nesta sexta-feira (19), aos 84 anos. A informação foi confirmada pela família do escritor ao jornal italiano La Repubblica.
Tatiane Klein fala sobre livro lançado pelo Instituto Socioambiental, o ISA, Povos Indígenas no Brasil Mirim, com informações sobre a vida contemporânea dos indígenas.
Lygia Fagundes Telles foi indicada, nesta quarta-feira (3), pela União Brasileira de Escritores, à Academia Sueca para o Prêmio Nobel de Literatura deste ano. A escritora paulistana já recebeu os prêmios Camões e Jabuti, e para o presidente da UBE, Durval de Noronha Goyos, “é a maior escritora brasileira viva e a qualidade de sua produção é inquestionável”.
Em 27 de junho de 2008 João Guimarães Rosa faria cem anos. O escritor mineiro, nascido em Cordisburgo (“burgo do coração”), mudou-se para Belo Horizonte em 1918; formou-se em medicina, trabalhou durante dois anos num povoado no município de Itaúna, em Minas Gerais.
Por Ana Paula Pacheco*
Esta semana Prosa, Poesia e Arte é especial sobre o autor de Sagarana, Grande Sertão: Veredas e outros grandes clássicos da literatura nacional, Guimarães Rosa. Três dias depois da morte do escritor (22/11/1967), o poeta Carlos Drummond de Andrade presentou a ele – e em consequência o mundo – com uma poesia em homenagem ao amigo.
Depois de lançar Sagarana*, que seria um de seus grandes clássicos, Guimarães Rosa envia uma carta ao amigo, também escritor, João Condé, onde faz relatos inéditos sobre como escreveu a obra que este ano completa 70 anos.
Para muitos escritores fracos, o regionalismo é uma espécie de tábua de salvação, pois têm a ilusão — e com eles parte do público — de que o armazenamento de costumes, tradições e superstições locais, o acúmulo de palavras, modismos e construções dialetais, a abundância da documentação folclórica e linguística suprem as falhas da capacidade criadora.
Por Paulo Rónai*
O processo de criação de um livro vai desde a inspiração do autor, desenvolvendo sua história, trabalhando personagens, enredo, revisões da obra, cortes que devem ser feitos para as editoras, até chegar a parte de impressão e acabamento. São etapas que, muitas vezes, nós leitores não percebemos. Neste vídeo é possível ver exatamente como é feito o processo de impressão.
O romance – ou melhor, rapsódia – Macunaíma, escrito por Mário de Andrade em 1927 e publicado em 1928, descreve uma São Paulo anterior à grande migração que, a partir de 1950, transformou a capital paulista na maior cidade nordestina do Brasil.
Por José Carlos Ruy
Belém do Grão Pará, romance do escritor comunista Dalcídio Jurandir, publicado em 1960, começa com uma descrição da capital paraense na década de 1920. Relata a decadência dos Alcântara, partidários da oligarquia lemista (cujo chefe foi o político paraense Antônio Lemos), que prevaleceu até a década de 1920. A cidade pode ser entrevista na apresentação daquela elite decadente, seus preconceitos e angústias. À leitura!
Imagine uma série de histórias para crianças escritas no final da década de 1970 e que até hoje permanecem atuais? Estes são os livros A democracia pode ser assim e A ditadura é assim, do selo infantil da Boitempo, o Boitatá. A coleção dos Livros para o Amanhã, destinada aos pequenos pensadores, será lançada neste sábado (16) na capital paulista.
Jose Romão Grande e George Teles “Carioca”, respectivamente presidente e vice-presidente do Sindicato dos Seringueiros e Soldados da Borracha Sindsbor), com base nos estados do Acre, Rondônia, Pará e Amazonas, viajam no mês de fevereiro para a região sudeste do Brasil, onde vão acompanhar o lançamento do livro “Soldados da Borracha – Os Heróis Esquecidos”.