Uma carta íntima, um poema de presente, um texto para Rubem Braga. A jornalista Ethel de Paula descortina sua relação com o cronista numa escrita cheia de intensidade
A pesquisadora Ana Karla Dubiela discorre sobre seu longo relacionamento com Rubem Braga. De seu primeiro livro, lido na infância, à fase adulta, quando transformou o amor pelo cronista em profissão
A crônica brasileira está em festa neste fim de semana, mas justamente o mais folião dos aniversariantes foi excluído das comemorações. Rubem Braga faria 100 anos neste sábado (12). Sérgio Porto, conhecido pelo pseudônimo Stanislaw Ponte Preta, teria completado 90 na última sexta-feira (11).
Em um valor total de R$ 4 milhões, a Fundação Biblioteca Nacional lançou três editais para ampliar o acesso à literatura já existente de autores negros, fomentar o surgimento de novos escritores e pesquisadores e dar visibilidade para suas criações e pesquisas, incentivando a produção de publicações na forma de livros, em meio impresso e/ou digital.
De acordo com a curadoria da biblioteca, acervo conta com mais de 9 milhões de ítens e é o maior da América Latina.
Hans Christian Andersen é um caso raro de escritor que ao escrever para crianças com mais gosto e amor é lido por adultos.
Por Urariano Mota
Pesquisa feita em 2011 pelo Congresso Nacional revelou que apenas 8% dos 652 deputados e senadores têm mestrado ou doutorado. No Senado, 9,5% dos parlamentares não ingressaram num curso superior.
Por Carlos Haag
Uma quadra da rua Joaquim Eugênio de Lima, entre a Avenida Paulista e a Alameda Santos ficou conhecida como “praia de Paulista”, ou simplesmente “prainha”, por causa do grande número de botecos. Há um prédio que toma todo espaço, com uma galeria com saídas para as três vias públicas. Dentro, há duas salas de cinema, várias lojas e alguns bares e restaurantes. A face virada para a Rua Joaquim Eugênio de Lima é só de botecos, com mesas na calçada.
Por Mouzar Benedito
O caso das acusações de racismo contra a obra de Monteiro Lobato, iniciado em 2010, voltou à tona em setembro de 2012. O debate começou com a denúncia, feita pelo pesquisador Antonio Gomes da Costa Neto (técnico em gestão educacional pela Universidade de Brasília), pelo Instituto de Advocacia Racial e Ambiental (IARA) e pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), da existência de racismo no livro Caçadas de Pedrinho.
Vocês perdoem se eu forço a nota, mas desejo ligar dois grandes acontecimentos: o aniversário do nascimento de Clarice Lispector em 10 de dezembro, e o prêmio universal para o frevo, agora patrimônio imaterial da humanidade, desde o último 5 de dezembro. Mais adiante entenderão por quê.
Por Urariano Mota.
Quando ao lado do herói de sua façanha, Benjamin Abrahão anotava atentamente as impressões numa caderneta. Em português titubeante, deixava as sentenças menos comprometedoras. Para as que pudessem condená-lo, recorria à língua materna.
Por Orlando Margarido
O escritor Ledo Ivo, de 88 anos de idade, passou mal em um restaurante em Sevilha, na Espanha, teve um infarto e despediu-se da vida