Luiz Fernando Veríssimo se antecipou ao calendário maia e, prevenido, faz recomendações práticas de comportamento para o fim do mundo nesta crônica publicada em 1982. Ela tem as referências de época: cyborg, programa Flávio Cavalcanti, na TV, a jurada de tevê Márcia de Windsor, o general Golbery do Couto e Silva etc. A sugestão de publicação é de Mariana Bercht Ruy.
Por Luis Fernando Veríssimo
Dois aniversários: o poeta Ruy Espinheira Filho completa 70 anos, e o poortal Poesia.net, mantido pelo poeta e jornalista Carlos Machado chega à sua primeira década e, após uma breve interrupção, volta a ser publicado. Para comemorar o triplo evento (os dois anivesários e a volta do poesia.net), Vermelho reproduz aqui o texto de Carlos Machado sobre o portal e o poeta aniversariante.
Apartamento 34 narra a história de um grupo de amigos e revela diferentes posturas de resistência ao regime militar, remontando articulações da sociedade civil no período. O trabalho demandou entrevistas com os primeiros oficiais de projetos nas agências de cooperação internacional e com atores da sociedade civil brasileira da época.
– Você sabe assobiar?
Confesso que a indagação me pegou de surpresa, quando certo dia participava de um churrasco à moda gaúcha na casa de José Gregório, o mais antigo sondador geológico no Brasil. Ainda mais que, naquele momento de confraternização, ele falava de usinas hidrelétricas, morros de minérios e a vida solitária da profissão.
Por Roniwalter Jatobá.
O movimento literário nas periferias mobiliza e inclui diversas pessoas. O trabalho de conclusão de curso da universidade Metodista investiga este fenômeno no web documentário de cinco capítulos.
Arthur é o menino criador do videocast que dá dicas literárias. Neste vídeo ele apresenta a obra Minhas Memórias de Monteiro Lobato. Aproveite a dica e boa leitura!
Neste bem-humorado vídeo podemos perceber as vantagens e desvantagens de cada suporte. Diferente dos fatalistas, que pregam a morte do livro, os saudosistas afirmam que o papel eletrônico jamais substituirá o livro comum. O mais provável é que os dois dispositivos convivam juntos por um bom tempo.
“Sou cantador, violeiro e forrozeiro / Sambista brasileiro e assim bem paraíba / Um operário, milionário sem tostão / Muito amor no coração / Vez por outra sou escriba / Vou por aí relembrando o mestre Lua / Cantarolando nas ruas becos vielas e guetos / Uma sanfona, triangulo e a zambumba / Tocando xaxado, rumba xote e baião nos coretos”.
A literatura afro-brasileira contemporânea esteve em pauta em Brasília, nesta segunda-feira (10), quando ocorreu a I Jornada de Literatura Afro-Brasileira Contemporânea, iniciativa do Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea da Universidade de Brasília (UnB) com apoio do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Ao som de um cavaquinho e com a nobre voz do comunista Thobias da Vai Vai, seguido das rimas e da criatividade do Rapper Lews Barbosa e com as cores e a interpretação do Grupo Ô de Casa foi lançado na quinta-feira (6), na sede Nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), o suplemento da revista Princípios em homenagem ao centenário de Jorge Amado.
Por Joanne Mota
Em 13 de dezembro de 1968 a ditadura militar rasgou todos os disfarces legalistas e adotou o AI-5, que dava poderes absolutos ao governo, aprofundou a ditadura no país e fortaleceu a repressão contra a oposição democrática. O texto que se segue é o capítulo 2 do livro As moças de Minas, de Luiz Manfredini, cuja primeira edição é de 1989 (reeditado em 2008).
Por Luiz Manfredini
O aniversário da escritora Clarice Lispector (1920-1977) foi comemorado nesta segunda (10) em oito capitais brasileiras com o evento Hora de Clarice. Um dos destaques da programação foi o lançamento de um site sobre a obra da escritora, já disponível para os internautas, uma iniciativa do Instituto Moreira Salles (IMS).