Em 2011 um comercial da Caixa Econômica Federal retratou o escritor Machado de Assis como um dos mais antigos correntistas da empresa. O objetivo era comemorar os 150 anos da instituição, mas o resultado foi uma chuva de críticas de entidades ligadas às questões raciais. A peça trazia Machado, um afrodescendente, interpretado por um ator branco.
Por Tory Oliveira, em Carta Capital
O sertanista chefe da expedição aproximou-se cauteloso, fazendo pssiiiuuu…!, ordenando que seus auxiliares ficassem quietos.
Por Clóvis Campêlo, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher
Contar histórias é o mais antigo método de transmissão de conhecimento da humanidade e hoje tem sido cada vez mais usado com a finalidade terapêutica. Dessa tendência, surgiu o livro-terapia, voltado principalmente ao público infantil, que tem conexão direta com a imaginação, canal de criatividade e cura.
Ela percorreu, por oito anos, os mais inóspitos cenários e lugares do Nordeste do Brasil, em meio aos cangaceiros do grupo de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, seu marido. Aventura e ousadia que lhe renderam o posto de “primeira-dama” do cangaço nacional, e, exatos 101 anos depois de nascida, ela se tornou referência e inspiração para a cultura e comportamento de muitas mulheres nordestinas e brasileiras.
O livro "O olho da mulher", publicado originalmente em 1992, chega agora ao Brasil, como a primeira publicação no país com as poesias da nicaraguense Gioconda Belli.
Por Gabriela Moncau*
O escritor colombiano Gabriel Garcia Márquez comemora o seu aniversário de 85 anos bem vividos nesta terça-feira (6), mas são os seus leitores que ganharão o "maior presente". A obra "Cem Anos de Solidão" (Cien Años de Soledad), considerada uma das mais importantes da literatura latino-americana, ganhou sua versão digital.
O coletivo "Mesquiteiros" está lançando um livro que promove a literatura de artistas da periferia de SP. Confira a iniciativa na reportagem da TVT.
Donas de palavras poderosas, que mudaram seus mundos, tanto Leila Diniz quanto Cora Coralina declararam aos quatro ventos e sem censura suas descobertas íntimas da alma feminina. Nenhuma das duas respeitava regras de gramática, que dirá as sociais. Transgressoras, foram redimidas pela liberdade que conquistaram para as mulheres e pelo lirismo que inspiraram em poetas, como Drummond.
Por Christiane Marcondes