Acaba de ser lançado por um selo da Expressão Popular o livro “140 anos da Comuna de Paris”, que tem a autoria e organização do professor Milton Pinheiro. Trata-se de uma reflexão coletiva feita por professores de diversas universidades brasileiras e, de fora do Brasil, sobre esse grande acontecimento histórico.
Por Sofia Manzano
O escritor uruguaio Eduardo Galeano inaugura nesta segunda (16), em Havana, o Prêmio Literário Casa das Américas 2012, ao qual concorrerão cerca de 400 originais, a maioria da Argentina, Brasil e Colômbia. Os brasileiros Orlando Sena (teatro) e Regina Crespo (literatura) estão entre os jurados, que revelarão premiados dia 26.
O escritor uruguaio Eduardo Galeano afirmou nesta sexta (13), em sua chegada a Havana, que a neutralidade é impossível em um mundo que está dividido entre os indignos e os indignados.
A escritora chilena concebeu sua obra em íntima relação com a luta pela popularização do ensino e contra a burguesia conservadora de seu país. Ao mesmo tempo esse sistema de ensino é ainda hoje atacado pela mesma burguesia chilena que hipocritamente ergue monumentos, museus e honrarias vazias a Gabriela Mistral
Por Antonio Ateu
Crônica da Casa Assassinada (1959), é um implacável exame da alma da oligarquia latifundiária decadente – não contra Minas Gerais, como quer o autor, mas contra a tacanha “tradicional família mineira”. O romance coroa a obra de Lúcio Cardoso, inaugurada com Maleita (1934), e coloca seu autor entre os nomes notáveis da literatura . Nascido em 14 de agosto de 1912, este ano marcará seu centenário, sendo uma boa ocasião para a merecida lembrança de sua obra.
Por Giselle Larizzatti Agazzi (*)
O novo romance infanto-juvenil de Roniwalter Jatobá – Alguém para amar a vida inteira – do qual Vermelho reproduz o primeiro capítulo será publicado em abril pela editora Positivo.
Por Roniwalter Jatobá
Após 40 anos, Livraria Camões anuncia fim das atividades. Notícia desencadeou onda de protestos no Brasil e em Portugal. Foi lá que a sobrinha-neta de Ofélia, namorada de Fernando Pessoa, lançou “Cartas de amor”, do poeta, e foi lá também que Saramago lançou o primeiro livro no Brasil.
Por Mauro Ventura, de O Globo.com
Em 1968, o artista brasileiro Flavio de Carvalho homenageou Federico Garcia Lorca com um monumento modernista, que erigiu no bairro dos Jardins, em São Paulo. A peça foi destruída durante a ditadura militar e guardada num depósito até que estudantes de arquitetura da Universidade de São Paulo (USP) a restauraram e a levaram a um museu. Nesta terça (10), a obra voltou à praça das Guianas, seu local de origem.
Por Christiane Marcondes