“Nenhum direito a menos para as mulheres!”. Essa é a palavra de ordem que vem unificando o movimento social contra as medidas fundamentalistas que estão se tornando praxe no Congresso Nacional. Cerca de 100 manifestantes participaram de um ato nesta segunda-feira (26), em São Paulo, rechaçando o Projeto de Lei 5069, de autoria do presidente da Câmara Eduardo Cunha, que limita o processo de atendimento às vítimas de violência sexual no país e reafirma a cultura do estupro.
Por Laís Gouveia
Nesta terça-feira (20) estudantes se reuniram na praça da República, na capital paulista, no intuito de protestarem contra o plano de reestruturação do ensino, promovido pelo governo Alckmin. O projeto pretende fechar aproximadamente 1.500 escolas em todo o estado, comprometendo a vida de toda uma população. O Portal Vermelho ouviu o desabafo de alguns estudantes sobre o desmonte da educação promovido pela gestão tucana.
Neste sábado (3), a sociedade civil organizada, em conjunto com movimentos sociais, se reuniu nas principais capitais do país para defender o fortalecimento da estatal e que a riqueza produzida por ela se concentre nas mãos do povo brasileiro. O ato rechaça atitudes, como exemplo, a do senador tucano José Serra, que lançou um projeto de lei que retira a obrigatoriedade da Petrobras participar do modelo de exploração dos campos de petróleo do pré-sal.
Os 23 anos do Massacre do Carandiru foram lembrados por uma manifestação que percorreu locais simbólicos da capital paulista na noite dessa sexta-feira (2). Parentes de vítimas da violência cometida pelo estado, movimentos sociais, coletivos autônomos e pessoas engajados no tema da segurança pública se reuniram em frente à Faculdade de Direito do Largo São Francisco.
Neste próximo sábado (3), milhares irão às ruas em todo país, no intuito de defender a Petrobras, tendo em vista que forças reacionárias, aliadas ao imperialismo, ameaçam tomá-las do povo brasileiro, através de ações golpistas. O ato também servirá com um grito pela democracia, já que a direita continua a não ouvir o recado das urnas e segue em frente com o pedido de impeachment.
A Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM) e a Federação Única dos Petroleiros (FUP) farão duas manifestações em defesa da indústria naval brasileira na próxima sexta-feira (2/10). Os atos serão realizados em Rio Grande (RS) e em Niterói (RJ), onde o ex-presidente Lula estará presente. Os atos também serão realizados em defesa da Petrobras e do atual modelo de partilha do pré-sal.
Paris, Londres e Lisboa foram algumas das cidades que realizaram neste sábado (12) manifestações pedindo mais generosidade no tratamento com os milhares de refugiados que chegam à Europa nos últimos meses. Os atos ocorreram pacíficamente. Milhares de pessoas defenderam, no Dia Europeu de Ação pelo Refugiado, e um melhor tratamento no acolhimento dos 430 mil migrantes que, segundo a Orgnização Internacional para as Migrações, chegaram aos países da União Europeia desde o início de 2015.
Duas manifestações, bandeiras distintas. A TV Vermelho compara as ações golpistas que ocorreram no último domingo (16) que reivindica o impeachment da presidenta Dilma Rousseff e a intervenção militar nos moldes de 64, com os atos que ocorreram nesta quinta-feira (20) em todo país, pela defesa da democracia, contra o ajuste fiscal e por mais conquistas sociais.
Fazendo coro às manifestações que invadiram o país nesta quinta-feira (21) em defesa da democracia, os baianos deram o recado de que não haverá golpe, com muita irreverencia, alegria e música pelas ruas de Salvador. O deputado federal Daniel Almeida considerou o ato um grito de cidadania daqueles que respeitam a constituição. Já a deputada federal Alice Portugal, disse que as ditaduras que ocorreram custaram muito caro ao povo e que o trabalhador não permitirá nenhum retrocesso neste sentido.
Mais de 75 mil pessoas lotaram a região central da capital paulista nesta quinta-feira (20). A manifestação convocada por movimentos sociais e entidades começou no Largo da Batata e seguiu em marcha até o vão livre do Masp, na Avenida Paulista. Apesar do frio e da chuva, o povo não arredou o pé da caminhada de pouco mais de 5km. “Que os ricos paguem pela crise” e “não vai ter golpe” foram as palavras de ordem que deram o tom da manifestação.
Por Mariana Serafini
A concentração no Largo da Batata, em São Paulo, já reúne milhares de manifestantes. Entoando palavras de ordem como "não vai ter golpe", representantes de movimentos sociais e militantes mantêm o clima de disposição em defesa da democracia. Os manifestantes farão um percurso passando pela avenida Rebouças/Consolação e se encerra com ato político no Masp. A TV Vermelho acompanha:
Houve um tempo em que os cachorros corriam atrás dos carros. Era uma cena comum: vira-latas perseguindo carros, latindo, como se quisessem expulsar um intruso no seu meio. Às vezes viam-se bandos de cães indignados, perseguindo carros que passavam, e dava até para imaginar que um dia conseguiriam alcançar um, dos pequenos, pará-lo, cercá-lo e… E o quê? Comê-lo?
Por Luis Fernando Veríssimo