Poderes avaliam a possibilidade de uma resposta conjunta ao Planalto.
Parlamentar defendeu que é hora de unir a sociedade para que o Brasil possa seguir no caminho do progresso
Nesta terça-feira (13) o Brasil se une mais uma vez para lutar pela educação pública, contra a reforma da previdência e pela geração de novos empregos. Abaixo, você pode conferir no mapa as cidades confirmadas. Consulte a lista e participe. Essa luta é de todos que querem um futuro melhor para o Brasil. Importante ressaltar que a lista está em constante atualização.
Durante o ato do 15M, em Brasília, o parlamentar conversou com representantes das classes e reforçou seu apoio à luta para garantir a continuidade no repasse de verbas públicas para universidades e institutos federais.
Um grupo não identificado divulgou neste sábado (2) um texto em alemão para reivindicar a autoria do ataque de sexta-feira (01/02) à embaixada brasileira em Berlim. Conforme o texto, a ação foi um ato de solidariedade “à resistência feminista, transgênero e antifascista no Brasil”, bem como ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e para marcar a data em que “o fascista Jair Bolsonaro” completou um mês no poder. As informações são da agência alemã Deutsche Welle.
As diferentes frentes dos muvimentos sociais participaram o ato público ‘Em defesa dos Direitos Sociais e da Justiça do Trabalho’, na última segunda-feira (21), no anexo I do Fórum Autran Nunes, no centro de Fortaleza.
As diversas frentes dos movimentos sociais no Ceará realizam, na próxima segunda-feira (21), ato “Em defesa dos direitos sociais e da Justiça do Trabalho”.
O estopim é uma lei prejudicial aos trabalhadores, aprovada para compensar escassez de mão de obra no país. Mas a insatisfação vai muito além. Onda de protestos desafia o governo Viktor Orbán como nunca antes.
Depois da realização do grande ato #EleNão em 29 de setembro, centenas de milhares de pessoas voltaram a ocupar as ruas de diversas cidades do Brasil neste sábado (20), contra a candidatura de extrema direita de Jair Bolsonaro.
Neste sábado (29) as mulheres brasileiras saem às ruas do país para repudiar a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à presidência República. Mas o candidato que lidera as pesquisas é rejeitado em todo o mundo devido ao seu posicionamento reacionário que ataca minorias e ameaça direitos conquistados.
Neste sábado (29) as mulheres brasileiras saem às ruas do país para repudiar a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência República. Mas o candidato que lidera as pesquisas é rejeitado em todo o mundo devido ao seu posicionamento reacionário que ataca minorias e ameaça direitos conquistados.
Inúmeras pessoas, mas especialmente mulheres, irão participar de uma série de manifestações contra Jair Bolsonaro (PSL) que acontecerão ao redor do mundo no próximo dia 29 de setembro